O ato solene é realizado desde 2008 por decisão da Mesa Diretora da Câmara paulistana. As bandeiras e estandartes foram hasteados durante a execução do Hino Nacional, momento que simboliza o respeito e amor à pátria e a seus maiores símbolos.

 

A Bandeira Nacional foi hasteada pelo vereador José Ferreira Zelão (PT), enquanto a do Estado foi realizada pelo  1º tenente PM Azevedo, representando o Comando CPA MI, e do Mercosul pelo coronel PM reformado Mario Fonseca Ventura, da Sociedade Veteranos de 32-MMDC. A bandeira do Município foi hasteada pela inspetora Angélica Regina Rocha, da Inspetoria do Gabinete do Prefeito.

 

Os estandartes da Polícia Civil e da Polícia Militar foram hasteados respectivamente pela guarda civil feminina Lindomar e pelo sargento PM Ferreira.

 

O professor Lauro Ribeiro Escobar, autor da bandeira do Município e do estandarte da Polícia Civil, prestou homenagem à cerimônia.

 

Além do vereador Roberto Tripoli (PV) e da vereadora Sandra Tadeu (DEM), estiveram presentes à cerimônia João Lopes da Silva Neto, da Diretoria do Departamento de Policia Judiciária da Capital; o coronel Renato Serqueira Campos, comandante do Policiamento da Região Central da Cidade de São Paulo; o inspetor Laudino, do Comando Operacional Centro da GCM, o 1.º tenente PM Azevedo, representando o comando do CPA-MI, e os 1º tenentes Flávio e Yuri Moraes, representantes do Comando do 1º Grupamento de Bombeiros.

 

Alunos da Escola Estadual Paulo Machado de Carvalho e da EMEF Celso Leite Ribeiro, acompanhados por seus professores, também participaram.

 

 

O coronel PM reformado Mário Fonseca Ventura, da Sociedade Veteranos de 32-MMDC, fez uma saudação às bandeiras e aos 78 anos da Cessação das Hostilidades do Movimento Constitucionalista de 32.

 

Em um trecho de sua fala, Ventura afirmou: “Fizemos a maior guerra civil da história do Brasil em busca de uma Constituição para conquistarmos a democracia. Fomos derrotados militarmente, mas vencemos politicamente. Mesmo com a ditadura usando o rádio como propaganda enganosa, vendendo ao Brasil a idéia de que nossa revolução era separatista, liderada pelos italianos e barões do café, conseguimos a Constituição em 1934 e grandes avanços em direção à cidadania, como a conquista de voto feminino, por exemplo”.

 

 

Em seguida, todas as autoridades civis e militares se dirigiram ao hall de entrada do Palácio Anchieta, onde foi inaugurada a nova exposição em homenagem aos 450 anos do Legislativo paulistano.

 

A exposição dos 450 anos do Legislativo paulistano é aberta ao público e pode ser vista no hall de entrada da Câmara, no Viaduto Jacareí, 100.

 

 

 

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