Chefe do serviço funerário de SP relata falta de carros adaptados
Luiz França/CMSP
O superintendente de serviço funerário da cidade de São Paulo, Sérgio Trani, participou da reunião da Comissão de Finanças e Orçamento nesta quarta-feira (4/9), para esclarecer denúncias da falta de caixões nas agências funerárias e as dificuldades no serviço de remoção de corpos. Ele ressaltou que a Prefeitura faz com duas Kombis o serviço para o qual acredita ser necessário “oito carros adaptados.”
Quanto a falta de caixões, Trani disse que a situação já foi solucionada. “A licitação foi suspensa porque não temos departamento jurídico. Isso ja está normalizado, não existe mais risco nenhum de faltarem urnas”, afirmou.
O superintendente também relatou que a divisão é pouco clara entre Município e Estado na tarefa de remoção de corpos. “Nós só fazemos a remoção porque o Estado deixou de fazer isso.”
(4/8/2013 – 12h55)
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