Patrulha do Silêncio é aprovada na CCJ

VEREADORES

Vereadores são favoráveis à criação da patrulha do Silêncio                 Foto: Andre Bueno / CMSP

DA REDAÇÃO

Os vereadores deram parecer favorável a criação da ‘Patrulha do Silêncio’, prevista no Projeto de Lei (PL) 319/2015, de autoria do vereador Conte Lopes (PTB). A propositura avançou na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa), nesta quarta-feira (28/10).

O parlamentar afirmou que por todas as subprefeituras pelas quais passou nos últimos meses, recebeu um número considerável de reclamações por parte dos munícipes com relação ao excesso de barulho e a sua iniciativa pode contribuir com a diminuição do problema.

Serão atribuições da “Patrulha do Silêncio” vistoriar, apurar e punir toda perturbação ao sossego público produzido por barulho excessivo, durante 24 horas por dia, todos os dias da semana.

“Essa é uma forma de usar a Guarda Civil Metropolitana para evitar que isso aconteça, apreendendo, inclusive, esses veículos e recolhendo para a delegacia. É importante que se faça alguma coisa para evitar esses crimes que acontecem em São Paulo”, disse.

11 Contribuições

NM

NAO ESQUEÇAM DE INCLUIR LATIDOS DE CAES

NAO DA MAIS PARA AGUENTAR

E AINDA ESTAMOS SENDO AMEAÇADOS

OBRIGADA POR ALGUEM TENTAR NOS AJUDAR

Responder
srg

mais uma patrulha militarizando o cotidiano. o regime militar se caracterizou por tentar coibir o encontro nos espaços públicos. que barulho esta em questão? certamente não é os das panelas contra o cunha? pq estas eu não estou ouvindo. provavelmente é a mesma dos “atos terroristas” como mobilização social que a outra lei tb tenta impedir. mais do mesmo, é a ressaca de uma sociedade que não suporta a democracia e quer tornar rudo código penal no brasil. tudo no brasil é caso de polícia. intervenção militar no barulho dos outros, silencie as massas para que ninguém mais possa ouvir.

Responder
Daniel Ferreira

Aguardo muito por essa iniciativa, venho entrando em contato com diversos orgãos para resolver o problema com gente sem bom senso, mas ter algo direcionado para isso irá realmente ajudar

Responder
Hugo

O cidadão de bem está adoecendo. Os pancadoes e forrós tem infernizado a vida de milhares de pessoas. Essa iniciativa é uma luz no fim do túnel.

Responder
marli drumond

Não consigo ter nenhum tipo de esperança que algo muda, muitos anos sofro por excesso de barulho de um bar localizado na Avenida João Paulo I, 1598, Freguesia do Ó/Brasilândia, recorri ao PSIU, Subprefeitura, Vereadores, Deputados, Jornal, Gabinete do Prefeito, Ouvidoria, Promotoria Pública, Delegacia de Polícia(45DP) , nada mudou isto á mais de 6 anos, eu me mudei fui ameaçada, e fiquei extremamente debilitada por tanta falta de sossego em meu lar que residi por 27 anos, mas agora estou morando de aluguel á quase 3 anos, sofrendo por não ter conseguido vender minha casa, e aluguei mas o inquilino não quis ficar , e por ficar aborrecido com barulho detonou á casa, tive tantos prejuízos emocionais e financeiros que estou tão descrente de tudo, toda quinta , sexta e sábado e domingo meus antigos vizinhos dizem que ninguém dorme, porque á baderna vai á noite inteira, ninguém faz nada, não adianta chamar polícia, não adianta subprefeitura, o dono já foi preso, seu alvará é irregular pois o bar tinha sido lacrado diversas vezes, e ele conseguiu um alvará, como casa de chá, e continua aberto com á permissão da Subprefeitura, ele está em um imóvel irregular, e também nem paga aluguel pra dona, mas continua ganhando com á desgraça de muitos, eu continuo sem saber como vou fazer, pois não posso voltar á morar lá, e também não consigo vender, quem paga meu prejuízo??

Responder

Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.

Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de resposta clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

 Deixe o seu comentário:

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também