DA REDAÇÃO
O debate acerca do aplicativo Uber, foi o que ganhou maior destaque em 2015 durante as reuniões da Comissão de Trânsito, Transportes, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia, principalmente a partir de abril.
Taxistas e a própria população se posicionaram a favor e contra e compareceram em massa à Câmara Municipal por diversas vezes para colocar os seus posicionamentos para os vereadores em relação ao aplicativo que conecta motoristas e passageiros.
Para muitos deles, o Uber é ilegal, pois cobra por transportar passageiros, sem ser credenciado na capital e sem ter o alvará de táxi. Muitos questionaram qual a garantia de segurança que teriam ao usar o aplicativo.
Em setembro, em meio a diversos protestos, a Câmara Municipal aprovou em definitivo o Projeto de Lei (PL) 349/2014, que proíbe o uso de carros particulares cadastrados em aplicativos para o transporte individual de pessoas, a chamada “carona remunerada”, como ocorre com o serviço prestado pelo ‘Uber’.
O Uber é uma startup criada há cinco anos nos Estados Unidos que opera atualmente em 42 países. No Brasil, ela se encontra em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, e seu objetivo é conectar motoristas particulares e passageiros. Por meio do aplicativo, os usuários cadastrados procuram e solicitam motoristas — que realizam o transporte e recebem do Uber pelo serviço. Este serviço não é registrado pelas autoridades de transporte municipais e nem está previstos na legislação.
Sou totalmente a favor do Uber e do What’s app. Vivemos no capitalismo e no capitalismo há concorrência. Temos que ter opções, não podemos viver refém de apenas uma opção de transporte individual remunerado, isso sem falar que vivemos em uma democracia. Quando o poder público priva nossa liberdade de escolha, o governo se torna tirano e ditador e é isso o que está acontecendo em relação ao Uber e afins. É uma ditadura disfarçada de democracia.
FICA UBER! FORA TÁXI!