Vereador Ari Friedenbach (PHS) e Luiz Eduardo Trevisan, da Secretaria de Cultura Foto: Luiz França / CMSP
DA REDAÇÃO
Nesta segunda-feira (28/3), o vereador Ari Friedenbach (PHS) realizou uma audiência pública para discutir o carnaval de rua em 2016. O intuito foi fazer um balanço geral do que foram os blocos que desfilaram pelas ruas da capital paulista.
Luiz Eduardo Trevisan, assessor especial na Secretaria de Cultura, pontuou que houve grandes avanços neste ano em relação a 2015. “O principal avanço para 2016 foi um planejamento melhor das ações. Sabemos que ainda há muito o que melhorar, mas a gente conseguiu ter uma atualização do decreto do carnaval de rua, que conseguiu acertar alguns pontos polêmicos, deu mais autonomia às subprefeituras definirem o trajeto do blocos, o horário deles e as datas que desfilariam. Tivemos também um cadastro dos vendedores ambulantes e um patrocinador máster para ajudar na infraestrutura. Com isso, economizamos recursos públicos, conseguimos ter festa em todas as regiões da cidade, tivemos um incremento no número de banheiros químicos e na sinalização também”, disse.
Para Ari Friedenbach, é importante fazer um balanço para que se tenha uma festa com mais acertos do que erros. “Antes do Carnaval a gente fez uma reunião com os mesmos participantes. Essa avaliação do pós é fundamental para a gente poder aprimorar cada vez mais o Carnaval de São Paulo. A gente ouviu uma série de críticas, de elogios. Experiências que deram resultado positivo, outras nem tanto”, afirmou.
Bom dia.
Ao invés de gastar com carnaval que na maioria cria uma desordem na cidade seria mais interessante investir firmemente nas escolas já existentes e construir novas nos terrenos invadidos, utilizar os terrenos e prédios invadidos e os não invadidos aprimorando, ou melhor criando um sistema de ensino sólido e objetivo voltado para disciplina e ordem (não se esquecendo da pratica de esportes que tem com principio a disciplina), preparando nossas crianças para a vida com bases em questões de aprimoramento da nação e da humanidade e não com preocupações em questões de sexualidade, moda e coisas fúteis.