“O governo atual tem uma grande preocupação com a saúde. Atualmente a cada cinco reais arrecadados pelo município, quase um real é destinado à saúde”, afirmou o secretário adjunto da Secretaria, José Maria da Costa Orlando.

 

O secretário falou da principal diretriz da administração pública que é a Atenção Básica, ou seja, prevenção e promoção da saúde. Edjane Torreão Brito, coordenadora da Atenção Básica de Saúde, fez um panorama dos trabalhos da gestão. “Houve um fortalecimento da nossa área:  projetos de atenção aos idosos, temos o Mãe Paulistana, redução nos casos de dengue, aumento na distribuição de anticoncepcionais e muitas outros”, disse Edjane.  

 

O vereador Jamil Murad (PC do B) criticou os convênios da Prefeitura com as entidades privadas. “O Executivo tem de assumir essas responsabilidades. A crise mundial mostra que esse modelo de parcerias está falido”, disse Murad.

 

Apesar das críticas, o  secretário afirmou que as parcerias com entidades irão continuar. “Todas as entidades conveniadas são fiscalizadas e precisam cumprir metas e prazos. Elas têm se mostrado competentes para prestar os atendimentos”, disse José Maria.

 

O coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças do Conselho Municipal de Saúde, Denis Veiga, elogiou a aproximação do secretário-adjunto ao Conselho, mas solicitou “uma assessoria econômica financeira na leitura e debate do orçamento no Conselho”.

 

Participaram da reunião os vereadores Claudio Prado (PDT), Jamil Murad, Carlos Alberto Bezerra Jr. (PSDB), Claudio Prado (PDT), Milton Ferreira (PPS), Noemi Nonato (PSB), Sandra Tadeu (DEM),  Paulo Frange (PTB) e Juliana Cardoso (PT), presidente da Comissão.