CPI da Pirataria remarca para dia 23 depoimento de empresários proprietários de shoppings populares

Richard Lourenço | REDE CÂMARA SP

DANIEL MONTEIRO
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Em reunião extraordinária na manhã desta segunda-feira (2/5), a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pirataria remarcou para o dia 23 de maio o depoimento do empresário Law Kin Chong, proprietário da empresa Mundo Oriental Incorporadora, e de sua esposa, a empresária Hwu Su Chiu Law, conhecida como Miriam.

O depoimento de Law Kin Chong deveria ocorrer nesta segunda-feira, contudo seu representante legal, o advogado Miguel Pereira Neto, alegou à CPI que estará ausente até o dia 19 de maio e, assim, não poderia acompanhar seu cliente.

Dessa forma, os vereadores aprovaram requerimento remarcando o depoimento de Law Kin Chong para o dia 23. Como Neto também é representante legal da empresária Miriam Law, cujo depoimento estava marcado para a próxima segunda-feira, dia 9 de maio, os membros da CPI da Pirataria optaram, da mesma forma, por remarcar a data.

Os depoimentos de Law Kin Chong e Miriam Law são esperados porque, segundo informações da CPI, ambos são proprietários ou administradores de 27 shoppings de comércio popular na capital, que estão no escopo das investigações da Comissão. Eles deverão prestar depoimento na qualidade de testemunhas.

Requerimentos

Os vereadores que compõem a CPI da Pirataria também aprovaram requerimento convidando os empresários Henrique Law e Thomas Law, proprietários do shopping Pari, localizado na rua Vautier, a prestarem esclarecimentos à Comissão.

A reunião desta quarta-feira foi conduzida pelo presidente da CPI da Pirataria, vereador Camilo Cristófaro (PSB). Também participaram o vice-presidente da Comissão, vereador Adilson Amadeu (UNIÃO), o relator dos trabalhos, vereador Isac Félix (PL), e os vereadores Gilson Barreto (PSDB) e Rodrigo Goulart (PSD), membros da Comissão. A íntegra dos trabalhos está disponível no vídeo abaixo:

A CPI da Pirataria

A CPI da Pirataria tem como objetivo analisar e investigar a evasão fiscal, a sonegação, a pirataria e a falsificação na cidade de São Paulo. Além de fiscalizar a comercialização de produtos piratas na capital paulista, a Comissão também vai investigar empresas por suposta evasão fiscal.

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