A internação compulsória não é a saída definitiva para esse problema, mas ajuda a melhorar. Temos de respeitar os direitos destas crianças. O poder público tem o dever de intervir e salvar a vida dessas pessoas em situação de dependência, disse Pesaro.

O vereador entende que a presença dos juízes na região é fundamental na busca por uma solução para os jovens usuários. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, somente um juiz pode internar uma criança. Então é necessário que ele esteja lá. E a presença de um juiz in loco permite tratar caso a caso, jovem a jovem, dando o melhor encaminhamento para cada um deles.

O projeto ainda não tem data para ser implantado.

(06/10/2011 18/06)