O instituto é idealizador do projeto Jogos Limpos, que prevê investimentos de US$ 3 milhões entre 2011 e 2016 em ações para aumentar os níveis de transparência, integridade e controle social sobre os investimentos que serão feitos no Brasil em obras de infraestrutura para a Copa e para a Olimpíada e Paraolimpíada de 2016.

Ainda sobre o Mundial de 2014, o vereador Toninho Paiva (PR) manifestou desaprovação pelo fato de a Câmara Municipal não ser chamada para determinados eventos municipais e estaduais relacionados à Copa. O parlamentar citou a festa programada para amanhã no futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, por ocasião do anúncio pela FIFA do calendário de jogos. Segundo ele, o prefeito e o governador estarão presentes, “mas ninguém da Câmara foi chamado”.

Já o presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, Paulo Frange (PTB), abordou a intenção da FIFA de que o governo federal suspenda três leis durante a realização do evento esportivo — o Estatuto do Idoso, o Estatuto do Torcedor e o Código de Defesa do Consumidor. “O que me preocupa é a FIFA querer ultrapassar os limites da legislação federal. Para ela, não existe idoso. Existe quem paga ingresso”, comentou.

(19/10/2011 – 16h27)