“Na época eu trabalhava entregando leite do governo e via que muitas mães precisavam de um lugar para deixar seus filhos depois da aula. Decidi trocar de casa com a minha irmã e montei na cozinha uma espécie de sala e começamos a acolher as crianças. No início quem me ajudava eram alunos de letras da USP, tínhamos umas 25 crianças e de repente virou 100 (...) É uma alegria sem tamanho reencontrar quem já passou pelo “Instituto Crescer com a Vida” e saber que eles não foram para o caminho errado, tenho uma felicidade dentro de mim que eu não sei de onde vem”.
Elenice Madalena dos Santos