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Cidade de SP registra 15,8 mil vítimas e 492 mil casos de Covid-19

Por Da redação | 05/01/2021

De acordo com boletim diário desta terça-feira (5/1) publicado pela Secretaria Municipal de Saúde sobre a pandemia do novo coronavírus, a capital paulista totaliza 15.812 vítimas da Covid-19.

Há, ainda, 492.078 casos confirmados de infecções pelo novo coronavírus e 720.379 casos suspeitos sob monitoramento. Até o momento, 714.185 pessoas receberam alta após passar pelos hospitais de campanha, da rede municipal, contratualizados e pela atenção básica do município.

Abaixo, gráfico detalhado sobre os índices da Covid-19 na cidade de São Paulo nesta terça-feira.

Crédito: Prefeitura de SP

Em relação ao sistema público de saúde, nesta terça-feira a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados ao atendimento de pacientes com Covid-19 na Grande São Paulo é de 65,3%.

Já na última segunda-feira (4/1), o índice de isolamento social na cidade de São Paulo foi de 40%. A medida é considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades sanitárias a principal forma de contenção da pandemia do novo coronavírus.

A aferição do isolamento é feita pelo Sistema de Monitoramento Inteligente do Governo de São Paulo, que utiliza dados fornecidos por empresas de telefonia para medir o deslocamento da população e a adesão às medidas estabelecidas pela quarentena no Estado.

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Identificada inicialmente no Reino Unido, a nova variante do novo coronavírus já está no Brasil. A informação foi confirmada na terça-feira (4/1) após a análise de amostras pelo Instituto Adolfo Lutz.

Um dos infectados com resultado positivo é uma mulher de 25 anos, moradora de São Paulo, que se infectou após ter contato com viajantes que estiveram em território britânico. No último dia 20, ela começou a apresentar sintomas como dores de cabeça e garganta, tosse, mal-estar e perda de paladar.

O outro infectado é um homem de 34 anos, também de São Paulo, e a Secretaria Estadual de Saúde investiga seu local de moradia e sintomas. De acordo com a pasta, ambos os casos são da linhagem B.1.1.7, nova cepa que não se mostra mais letal, mas pode ser mais transmissível.

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