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Capital registra 15,8 mil vítimas e 495,7 mil casos do novo coronavírus

Por Da redação | 06/01/2021

Segundo dados do boletim diário sobre a pandemia do novo coronavírus publicado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, nesta quarta-feira (6/1) a capital paulista contabiliza 15.862 vítimas da Covid-19.

Há, ainda, 495.761 casos confirmados de infecções pelo novo coronavírus e 724.200 casos suspeitos sob monitoramento. Até o momento, 714.277 pessoas receberam alta após passar pelos hospitais de campanha, da rede municipal, contratualizados e pela atenção básica do município.

Abaixo, gráfico detalhado sobre os índices da Covid-19 na cidade de São Paulo nesta quarta-feira.

Crédito: Prefeitura de SP

Em relação ao sistema público de saúde na Grande São Paulo, a atualização mais recente destaca que, na última terça, a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados ao atendimento de pacientes com Covid-19 é de 65,2%.

Considerado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades sanitárias a principal forma de contenção da pandemia do novo coronavírus, o isolamento social na cidade de São Paulo, na última terça-feira, foi de 40%.

Os dados são do Sistema de Monitoramento Inteligente do Governo de São Paulo, que utiliza dados fornecidos por empresas de telefonia para medir o deslocamento da população e a adesão às medidas estabelecidas pela quarentena no Estado.

AÇÕES E ATITUDES

Integrantes da União Pró-Vacina, grupo de instituições que atua no combate a informações falsas sobre imunização, elaboraram uma série de mensagens de áudio explicando e esclarecendo as principais fake news sobre vacinas para disparar na rede social.

A ideia de criar esses arquivos, segundo um dos participantes da União Pró-Vacina, surgiu a partir de uma análise dos conteúdos recebidos por WhatsApp pelos próprios integrantes do projeto. Em entrevista ao Jornal da USP, Wasim Syed explica que grande parte das fake news que saem sobre vacinas e coronavírus são disseminadas por áudios enviados por pessoas que estão conversando com alguém da família, um tipo de conteúdo que viraliza muito mais do que qualquer informação correta.

A partir dessa constatação, o grupo começou a adaptar conteúdos já postados em outras redes sociais, como o Facebook e o Instagram, para mensagens de áudio. O roteiro padrão inclui a pergunta, a apresentação do integrante que está narrando e a explicação correta, sempre embasada em fontes confiáveis, como revistas científicas.

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