Capital registra 15,7 mil vítimas e 488,6 mil casos de Covid-19
Segundo dados do boletim diário sobre a pandemia do novo coronavírus publicado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, nesta segunda-feira (4/1) a capital paulista contabiliza 15.724 vítimas da Covid-19.
Há, ainda, 488.654 casos confirmados de infecções pelo novo coronavírus e 714.037 casos suspeitos sob monitoramento. Até o momento, 699.269 pessoas receberam alta após passar pelos hospitais de campanha, da rede municipal, contratualizados e pela atenção básica do município.
Abaixo, gráfico detalhado sobre os índices da Covid-19 na cidade de São Paulo nesta segunda-feira.
Em relação ao sistema público de saúde na Grande São Paulo, a atualização mais recente destaca que, nesta segunda-feira, a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados ao atendimento de pacientes com Covid-19 é de 65,3%.
Considerado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades sanitárias a principal forma de contenção da pandemia do novo coronavírus, o isolamento social na cidade de São Paulo, no último domingo (3/1), foi de 51%.
Os dados são do Sistema de Monitoramento Inteligente do Governo de São Paulo, que utiliza dados fornecidos por empresas de telefonia para medir o deslocamento da população e a adesão às medidas estabelecidas pela quarentena no Estado.
MAIS SOBRE O CORONAVÍRUS
Após três dias na fase vermelha, a maior parte do Estado de São Paulo retornou nesta segunda-feira para a fase amarela do Plano São Paulo. A exceção é para a região de Presidente Prudente, que segue na fase vermelha, onde somente podem funcionar os serviços considerados como essenciais.
A medida fica em vigor, pelo menos, até o dia 7 de janeiro, quando o governo estadual deve anunciar uma nova classificação do Plano São Paulo. Conforme já anunciado, nenhuma região do Estado deve passar para a fase verde em janeiro.
Na fase verde, por exemplo, é permitida a ocupação máxima de 60% em shoppings, bares e restaurantes, salões de beleza e barbearias.
O Plano São Paulo é dividido em cinco fases, que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (vermelho) a etapas identificadas como controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul). O plano divide o Estado em regiões e cada uma delas é classificada em uma fase, dependendo de fatores como a capacidade do sistema de saúde e a evolução da epidemia.