A luta para construir uma sede que suprisse todas as necessidades do Legislativo paulistano remonta ao século XVI. Em 1575, teve início a construção da primeira sede própria, inaugurada no ano seguinte, localizada no quadrilátero do Colégio dos Jesuítas (atual Pátio do Colégio), no Centro de São Paulo.
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Em 1947, com o término da ditadura de Getúlio Vargas, foram realizadas eleições municipais.
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O antigo espaço do Plenário Municipal, no térreo do prédio da Rua Líbero Badaró, estava todo ocupado com as repartições do Executivo.
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O prefeito Washington Luís assinou contrato de locação do edifício situado na Rua Líbero Badaró, propriedade do Conde Prates.
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Em março de 1897, o presidente da Câmara informou aos seus membros que o governo do Estado resolvera ceder para a Edilidade o prédio onde funcionava o Tesouro do Estado, situado na Rua do Tesouro, esquina com a Rua XV de Novembro.
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A Câmara realizou notável melhoramento urbano.
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No período de 1784 a 1787, foi construído o sobrado do Largo (ou Pátio) de São Gonçalo Garcia (Largo da Cadeia e Largo Municipal), atual Praça João Mendes, destinado a abrigar a Câmara, a cadeia e o açougue.
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Para solucionar rapidamente o problema de instalação, a Câmara, por ordem do ouvidor-geral, alugou duas casas na Rua do Carmo, considerada à época a melhor da cidade, pois nela estava o Convento do Carmo.
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Foi construído o novo Paço do Conselho. Ficava na esquina da Rua do Ouvidor com o então Adro de São Francisco (depois, Largo do Ouvidor).
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A Câmara instalou-se em prédio próprio, comprado de Francisco Roiz Velho, localizado provavelmente na Rua São Bento.
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