Foi em 2014 que surgiu o primeiro esboço do programa Guardiã Maria da Penha da GCM (Guarda Civil Metropolitana) de São Paulo. Ainda tímido, o projeto – que foi criado por decreto da Prefeitura – começou com somente duas viaturas e 12 guardas fixos. O propósito era desafiador: fiscalizar o cumprimento de medidas protetivas, acompanhando mulheres vítimas de violência doméstica na região central da capital paulista. E deu certo.
Seis anos depois, a operacionalização do programa cresceu para nove viaturas com 48 guardas fixos, que hoje atendem as cinco regiões da cidade. À frente desse trabalho, está a comandante-geral da GCM de São Paulo, Elza Paulina de Souza, que também é a primeira mulher a comandar a corporação. (mais…)