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Um comentário

Carlos Alberto Ribeiro

Para Sapopemba o adensamento não será algo bom,tendo em vista que os serviços públicos básicos de lazer,saúde e transporte não são suficientes,para não dizer ínfimos
.Outra situação que já está acontecendo e que virá a piorar é a falta de respeito e estudo de toponímia;virou moda na cidade__com aval da prefeitura,a “criação” e o “desaparecimento” de bairros,por conta da especulação imobiliária.
Aqui no centro natalício e geográfico do Distrito (altura do 7800 da av. Sapopemba) estamos sofrendo com o deslocamento dessa identidade e status pois o poder público só cria equipamentos na altura do número 11.000 da avenida Sapopemba e os nomeia com o topônimo do distrito;são equipamentos como Terminal de ônibus,CEU,Fábrica de Cultura e a futura Estação Sapopemba do Monotrilho.Quem não conhece a região,tão pouco a história, pensa que,por conta de haver tanta referencia,essa região é o centro.
Com essa situação equivocada o verdadeiro centro virou periferia e ,infelizmente, com todo sentido negativo que é ser periferia no Brasil: abandono
Aqui na região central há um verdadeiro vazio assistencial,não temos UBS,lazer,cultura e os ônibus passam sempre cheios nos horários de pico.
O poder público está ajudando a destruir nossa história que já tem 105 anos,diferente que da maioria dos bairros do 11.000,onde alguns tem apenas 30 anos.
Parece que é proposital essa desconstrução de identidade e memória pois assim poderíamos fazer parte de Vila Formosa ou Aricanduva,valorizando o espaço e encarecendo os preços dos imóveis,tornando-os mais interessantes para as grandes corporações imobiliárias.

Contribuições encerradas.

Zoneamento deve promover a regularização fundiária em Sapopemba

Por: - DA REDAÇÃO

21 de setembro de 2015 - 09:44

De acordo com o presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, vereador Gilson Barreto (PSDB), a revisão de Lei de Zoneamento, prevista pelo Projeto de Lei (PL) 272/2015, deve promover a regularização fundiária na região da subprefeitura de Sapopemba, zona leste de São Paulo.

Durante Audiência Pública realizada na tarde deste sábado (19/9), para discutir a revisão da Lei de Zoneamento na região, o presidente do colegiado apresentou a proposta para os munícipes. Junto com as ZM (Zona Mista) e ZEU (Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana), que são destinadas ao desenvolvimento social e econômico do território, as ZMIS (Zona Mista de Interesse Social) e as ZEIS (Zona Especial de Interesse Social) estão destinadas para a regularização dos imóveis e a construção de moradias populares.

“Existem áreas que foram ocupadas desordenadamente ao longo dos anos pela população de baixa renda e que temos que oferecer instrumentos para legalizar a situação existente. A demanda habitacional é muito grande, existem áreas para atender esta demanda e esperamos que os projetos de moradia popular do Executivo faça atendimento nessas áreas”, afirmou Barreto.

Outra preocupação dos moradores é em relação ao adensamento previsto nos Eixos de Transformação. Para a jornalista Laura Kamisaki, é preciso haver um estudo especial sobre a estrutura urbanística do bairro. “Aqui é preciso pensar em zonas de estruturação, mas também respeitar a topografia da região. Temos ruas íngremes que não comportam grandes comércios, pois as vias são estreitas. Não temos a Lei de Impacto Social vigorando na cidade e as construções vão se instalando sem planejamento. Nossa grande questão é sobre a fiscalização dessas ações, Falta infra-estrutura para atender este crescimento que esta sendo proposto”, afirmou.

Já o engenheiro mecânico, Gilberto Pereira da Silva Filho, morador da Vila Primavera, ressaltou que a verticalização do bairro poderá prejudicar a mobilidade da região. “Hoje temos como opções de transporte o monotrilho e ônibus que não atendem com eficiência a população. Com essa verticalização, esse transporte não vai suportar o adensamento e teremos problemas de acesso em todas as vias com transporte público e automóveis particulares. Talvez essa não seja uma região ideal para ser verticalizada”, disse.

A audiência contou com a presença de aproximadamente 40 pessoas e registrou cerca de 15 manifestações dos munícipes.

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