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ABF e Trendbank são ouvidas na CPI da Sonegação Tributária

Por: EMANUEL BELMIRO - DA REDAÇÃO

21 de junho de 2018 - 15:26

Na reunião desta quinta-feira (21/6) da CPI da Sonegação Tributária, na Câmara Municipal de São Paulo, estiveram presentes representantes da ABF (Associação Brasileira de Franchinsing) e da empresa Trendbank S.A Banco de Fomento que prestaram esclarecimentos as dúvidas dos parlamentares da CPI. A ABF participou pela primeira vez da Comissão, A Trendbank, no entanto, já havia comparecido à CPI no último dia 24 de maio e retornou trazendo mais dados e informações que haviam sido solicitadas pelos vereadores.

Para o vereador Rodrigo Goulart, que também compõe a CPI da Sonegação Tributária, o trabalho realizado pela Comissão já está obtendo resultados positivos. “Ontem, no dia 20 de junho, conseguimos aprovar, em primeira votação, a compensação dos precatórios. Projeto este que foi protocolado no início desta CPI e o Executivo entendeu, por bem, ele mesmo apresentar um projeto baseado no nosso. Ou seja, mais uma vez uma CPI da Câmara Municipal de São Paulo vem apresentando seus bons resultados pra cidade de São Paulo”, disse Goulart.

Porém, nem todas as entidades convocadas para comparecer à CPI se fizeram presentes na reunião desta quarta-feira. A ABEL (Associação Brasileira de das Empresas de Leasing) e a ANFAC (Associação Nacional de Fomento Comercial), mais uma vez, não estiveram presentes a reunião. Ambas entidades justificaram a ausência, porém a ABEL foi mais além e também entrou com um Mandado de Segurança na justiça solicitando que sejam encerrados os trabalhos da CPI.

A Câmara, porém, ainda não foi comunicada oficialmente sobre este mandado de segurança, mas a Procuradoria da Casa já está ciente desta ação por parte da ABEL. Mesmo assim, tanto a ABEL quanto a ANFAC foram reintimadas a comparecerem à  CPI. A ANFAC apenas após o recesso parlamentar, pois a mesma justificou que o seu representante não poderia comparecer por motivos de saúde. Já a ABEL foi intimada a estar presente na reunião da Comissão da próxima semana.

O Presidente da Comissão, vereador Ricardo Nunes (MDB), condenou a atitude de tentar impedir os trabalhos da CPI. “Nós, parlamentares, lamentamos esta posição da Abel que, no meu ponto de vista, é totalmente desrespeitosa com a cidade de São Paulo, até porque o nosso trabalho aqui é defender os interesses do município. Mas acreditamos na justiça e temos a certeza de que a decisão do judiciário será sensata e não concederá essa liminar em favor da ABEL e sim a favor dos interesses da cidade”, afirmou Nunes.

A CPI da Sonegação Tributária volta a se reunir na próxima quinta-feira (28/6).

 

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