O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite (UNIÃO), participou na tarde desta quinta-feira (17/3) da assinatura do acordo entre a Prefeitura de São Paulo e a União que envolve a área do aeroporto do Campo de Marte. O acordo põe fim à dívida de aproximadamente R$ 25 bilhões da cidade de São Paulo com a União.
A assinatura teve a participação do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e do presidente Jair Bolsonaro (PL) e ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília.
“É um dos maiores avanços da cidade de São Paulo e resultado de um esforço tanto da Prefeitura quanto da União, além dos vereadores. Um trabalho em conjunto e quem ganha é a cidade de São Paulo”, diz Leite.
Com o acordo, a Prefeitura deixa de pagar cerca de R$ 3 bilhões por ano para a União – em média R$ 250 milhões ao mês. “Com a dívida zerada, são recursos que agora poderão ser destinados para projetos prioritários, para ações voltadas à população mais carente. A cidade de São Paulo precisa de muitos investimentos”, salienta Leite.
Em dezembro do ano passado, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Projeto de Lei que autorizou a Prefeitura e a União firmarem o acordo.
Galeria de imagens. Créditos: SECOM – PMSP
Seria bom aproveitar uma parte dessa grana e adiantar um pouco a fila dos precatórios ,afinal de contas são muitos anos na fila .
São Paulo precisa oferecer mais áreas de Lazer para a população.
Parte da área poderia ser um parque…
#PARQUECAMPODEMARTE
Se esta dívida está zerada, por que aumentar para 14% a contribuição de professores inativos, se um dos motivos alegados para que esse aumento passasse na Câmara foi a dívida? Eu não consegui me aposentar com salário integral por não ter incorporado a Jeif, portanto, ao me aposentar tive uma perda significativa e, com essa cobrança perderei ainda mais, não é justo com essa categoria, não somos responsáveis por essa dívida!
Esse montante mensal de R$ 250M que agora ficarão no caixa da Prefeitura pode muito bem garantir a continuidade dos programas de alimentação gratuita para a população em vulnerabilidade alimentar (que não para de crescer), ao invés do desmonte desses programas que atualmente está em curso. Verba agora há, vamos ver se a Prefeitura e a Câmara dos Vereadores darão a devida atenção a esse grave problema que assola a população carente da cidade de São Paulo.