pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

Um comentário

carmen araujo

No Brasil, os ônibus, em sua grande maioria, ainda roda com combustível fóssil (diesel). A restrição citada no texto acima refere-se ao município de São Paulo, com a exigência a partir de 2018 de utilização de combustível renovável não fóssil em 100% da frota de ônibus do município (Lei municipal 14.933 de 5 de julho de 2009).

Contribuições encerradas.

Alternativas ao diesel usado nos ônibus são debatidas na Câmara

Por: - DA REDAÇÃO

19 de abril de 2016 - 15:52

 

As alternativas a serem utilizadas como combustível na frota de ônibus da capital, atualmente a diesel, foi discutida na manhã desta terça-feira (19/4) durante a reunião da Comissão do Meio Ambiente da Câmara. Estiveram presentes especialistas no assunto.

Gerente de marketing da Comgás, Ricardo Vallejo defende que uma boa solução é o gás natural. Para ele, as vantagens do combustível são ambientais e econômicas. “Ele não é utilizado no Brasil porque é considerado um combustível fóssil. Embora ele seja fóssil, é um combustível que tem uma emissão muito reduzida frente aos outros. No Brasil é proibida a utilização de combustíveis fósseis”, explicou.

A maioria dos países da Europa utilizam gás natural no transporte público. Nas Américas, ele é usado por Colômbia, Estados Unidos, Peru e Venezuela. Nos Estados Unidos, por exemplo, a cidade de Los Angeles tem 100% de sua frota de ônibus movida a gás natural.

De acordo com Silvio Munhoz, diretor da empresa Scania, outra boa alternativa, além do gás natural, é o biometano. “Essa alternativa nos parece bastante compatível com a necessidade local e, além disso, traz uma vantagem potente na redução de contaminação e do efeito estufa, sem falar na vantagem econômica em relação ao diesel, que torna a operação dele possível sem subsídios”, disse.

De acordo com o vereador Natalini (PV), a prefeitura de São Paulo interrompeu o programa Ecofrota recentemente. Os motivos alegados pela Secretaria Municipal de Transportes seriam questões financeiras e falta de tecnologia. “O impacto disso é enorme, porque nós perdemos quase cinco mil vidas por ano, pessoas que morrem de doenças cardiorrespiratórias provenientes do enxofre emitido pelo diesel, tanto em frota particular como na de ônibus”, afirmou.

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar