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Amadeu quer informações da reinauguração da Feira da Madrugada

7 de agosto de 2013 - 16:16

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Kátia Kazedani

A Comissão de Finanças e Orçamento aprovou nesta quarta-feira (7/8) um requerimento para que o Executivo encaminhe ao colegiado informações a respeito da reforma que está sendo realizada no Pátio do Pari, local onde acontece a Feira da Madrugada, região central da capital paulista.

O requerimento foi apresentado pelo vereador Adilson Amadeu (PTB), que foi presidente de uma subcomissão instalada em 2011 na Câmara Municipal para averiguar possíveis irregularidades no local. Quero saber como está sendo feito o cadastramento dos comerciantes que trabalharão no local, os valores gastos para a reforma, a empresa que ficará responsável pela manutenção do espaço, o motivo de não terem feito dutos de gás para lanchonetes e restaurantes. Informações importantes para sabermos como será essa reinauguração, explicou.

Luiz França/CMSP
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Infraestrutura

A Feira da Madrugada está fechada há três meses e a abertura está prevista para o dia 8 de setembro. No entanto, Amadeu acha que isso não será possível. Acredito que não vai ser reinaugurada na data prevista pelo o que tenho visto das obras. Além disso, foram feitos reparos pequenos perto do que seria necessário, avaliou.

Amadeu ainda afirmou que o Poder Público deveria olhar com mais atenção para o espaço. A Feira da Madrugada é um polo turístico e atrai cerca de 30 mil pessoas diariamente. Por isso, precisa ter uma infraestrutura adequada como, por exemplo, rota de fuga em caso de incêndios. Precisamos mostrar que a cidade está preparada para receber os turistas, ainda mais que temos uma Copa do Mundo no próximo ano, acrescentou.

Esclarecimentos

O vereador Aurélio Nomura (PSDB) também apresentou um requerimento para que o superintendente do serviço funerário de São Paulo venha até a Comissão de Finanças e preste esclarecimentos sobre a falta de caixões na cidade e também de supostas vendas casadas.

Segundo Nomura, não é possível que esses problemas continuem. As pessoas precisam comprar caixões em outras cidades e pagar um preço bem acima do valor e também parece que existe um esquema de venda casada, obrigando que se compre o caixão e as flores. Isso não pode acontecer e precisamos saber o que de fato tem acontecido, explicou.

Os responsáveis pelo IML (Instituto Médico Legal) e SVO (Serviço de Verificação de Óbitos) também serão convidados para dar esclarecimentos.

(7/8/2013 – 13h15)

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