Quando os primeiros imigrantes desembarcaram no Brasil, em 1908, eram considerados uma raça inferior por cientistas, médicos e políticos brasileiros, que sugeriam restringir a imigração nipônica para não prejudicar a raça brasileira. Baste-nos o erro que consistiu na introdução do preto. Não reincidamos no amarelo, disse o deputado federal Fidélis Reis, em 1923.
Com a entrada do País na Segunda Guerra Mundial, em 1942, o preconceito se juntou à perseguição política. Além de seres inferiores, os imigrantes passaram a ser vistos como agentes em potencial do império japonês, contra quem o Brasil estava em guerra o perigo amarelo.
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