GISELE MACHADO E RODRIGO GARCIA
DA REVISTA APARTES
A artista plástica e ativista internacional Adriana Bertini viaja o mundo e costuma aproveitar ao máximo as oportunidades de compartilhamento, que permitem diminuir custos e estar próxima da cultura dos locais visitados. Em Nova York, ela já dormiu no colchonete de um estúdio de cinema, reservado pelo aplicativo Airbnb. Pegou carona paga de moto em Chicago utilizando o Vayable, que também lhe permitiu participar de um jantar na casa de uma chef em Bruxelas.
Mas uma das situações mais marcantes de suas andanças ocorreu sem o uso de qualquer tecnologia: comeu direto no tacho, sem usar talheres, dividindo a refeição com mais 80 membros de uma mesma família em Dacar, no Senegal. “Saí de um super-hotel para um quarto em uma casa sem energia elétrica, onde a água do banho vinha direto do cano e as pessoas entravam o tempo todo no banheiro, que não tinha tranca na porta” lembra Adriana. “Achei tão bonito não faltar comida naquela miséria, de comerem todos juntos no mesmo tacho, respeitando as hierarquias… ali aprendi a compartilhar”, conta.
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