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Comentários

Roberto

Existe a proposta de uma ciclovia que passa pela região, e que ligaria a ciclovia da Av. Escola Politécnica até Cotia, passando na frente do empreendimento Reserva Raposo, na Rua Cândido Fontoura. No momento, a proposta está coletando assinaturas de apoio. O cidadão pode visualizar a proposta e apoia-la neste site https://sites.google.com/view/ciclofaixacotiasp . A ciclovia seria uma importante ligação entre 3 municípios da Grande SP (Cotia, Osasco e a Capital) , e contribuiria com o impacto do trânsito na região.

Yvan

Ao meu ver, os Vereadores em questão me parecem um tanto desinformados ou, não se atentaram a este, dado ao fato quê, Tanto o Banco Votorantim quanto a Própria Construtora e o Cartório com todas as suas Certidões Públicas disponíveis a qualquer pessoa. Basta querer e acessar todos estes quase incontáveis Materiais em PDF disponíveis na WEB. Já no tocante as Unidades Habitacionais existentes na Região, se já não foram todos, eu posso dizer então aqui quê, quase todos os Moradores destas já realizaram uma Visita ao Estande de Vendas. Representantes Sociais destas Comunidades Habitacionais já estiveram por diversas vezes presentes nos Eventos promovidos pela Construtora e já puderam apreciar a enorme Maquete e também, conhecer os Apartamentos decorados e lógico, sanar suas dúvidas junto aos Corretores e representantes da Empresa. Com tudo, já é Pública e Notória a informação de que o Empreendimento é de Vias de Circulação aberta ao Publico com restrição apenas as acesso dos Apartamentos nas Torres. Os Vereadores, creio eu, dadas as Audiências Públicas já realizadas para dar definição e formato ao Plano Diretor de São Paulo Capital, sabem muito bem que este Empreendimento esta sendo realizado através de uma PPP (Parceria Público Privada.) em, uma área destinada aos Programas Sociais onde, o Zoneamento ficou definido como: ZEIS (Zona Especial de Interesse Social.). O mesmo também possui diversas Aprovações que vão além das Aprovações da Prefeitura e Cartório. Somão-se entre estas, outras Aprovações de outras respeitáveis Instituições, como por exemplo; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CET, DERSA, DENIT, DER, CETESB, IBAMA, RECEITA FEDERAL e outras, incluindo como exemplo, o Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas da União que deram em Outubro de 2018, a sua Sentença e o seu Alvará para, a continuidade das Obras Habitacionais de Interesse Social. No Portal do próprio Empreendimento, através de Fotos, Vídeos e Materiais em PDF é possível muitas dúvidas. Nas Publicações do Diário Oficial da União também estão muito bem Documentados e detalhados para diversos fins e análise Pública destes. Como bem podemos observar aqui, é só uma questão mesmo de nossos Vereadores se colocarem um pouco mais à par do quê acontece em nossa querida Cidade de São Paulo.

Contribuições encerradas.

Audiência pública debate construção de empreendimento na Raposo Tavares

Por: MARIANE MANSUIDO
HOME OFFICE

3 de setembro de 2020 - 14:32

A Comissão de Finanças e Orçamento realizou uma Audiência Pública nesta quinta-feira (3/9) para debater sobre os impactos e as contrapartidas relativas ao empreendimento imobiliário Reserva Raposo, localizado na Subprefeitura do Butantã, zona Oeste.

Com entrega prevista para 2026, o Reserva Raposo está em uma área de 450 mil metros quadrados, e terá capacidade para 60 mil moradores. O megaprojeto também prevê a entrega de diversos equipamentos públicos: seis creches, duas UBSs (Unidades Básicas de Saúde), uma biblioteca, um terminal de ônibus, um Centro Dia para idosos, um posto da Polícia Militar, dois parques públicos, entre outros.

De acordo com Felipe Valentim, morador há mais de 20 anos da Cohab Raposo, falta mais diálogo da construtora  com os moradores do entorno. “De que forma a população que está do lado de fora do empreendimento terá acesso aos espaços de convivência e espaços públicos que estão sendo projetados?”, questionou Valentim. “Está se constituindo um novo bairro, e precisamos garantir o acesso de todos”.

Felipe Valentim, que também é membro do Conselho Gestor do parque Juliana de Carvalho Torres, ao lado do empreendimento, pediu que a construtora também se responsabilize pela manutenção da fauna local, pois o ritmo das construções está afetando o equilíbrio da área verde que será mantida, sem contar o risco das áreas que já foram ocupadas de forma irregular.

Para Diva Nunes, também moradora da Cohab Raposo, o empreendimento deve divulgar as opções para moradia de interesse social. “A população ao redor quer ser incluída”, afirmou Diva. Ela também espera que a construção traga visibilidade para a região, com projetos de melhoria.

Presente à audiência, o representante da construtora Rezek, Márcio Aidar, disse que foi realizado o processo de EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental) para viabilizar o projeto, mas que há situações que a empresa não consegue resolver sozinha. “Existem questões que fogem à capacidade. Muito lixo entrando e nas vezes que tentamos fazer a limpeza, não conseguimos por resistência dos moradores das ocupações”, relatou Aidar.

A vereadora Soninha Francine (CIDADANIA) pediu que a construtora facilite o acesso aos documentos do projeto, como o EIA/RIMA, para dar transparência ao licenciamento ambiental. Também de acordo com Soninha, é preciso pensar na ampliação dos serviços de assistência social na região.

“Vai aumentar muito a demanda socioassistencial para crianças e adolescentes. Me preocupa imaginar como as famílias serão assistidas, já que o único equipamento previsto é para idosos”, argumentou a vereadora.

Para o presidente da Comissão, vereador Antonio Donato (PT), é preciso conter a ocupação irregular na área adjacente ao Parque Juliana de Carvalho Torres e ao empreendimento Reserva Raposo, mas também criar um esforço conjunto entre a empresa, moradores e Poder Público para integrar a população.

“Tem uma série de ajustes, diálogo, que pode permitir que integremos os bairros, que não sejam apartados, que os vizinhos tenham uma boa relação”, explicou Donato. De acordo com o presidente, o próximo passo será uma reunião com os moradores, a construtora, e representantes da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

Também esteve presente a vereadora Adriana Ramalho (PSDB).

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