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Brasilândia precisa de lazer, esporte e cultura. Não mais favela

20 de abril de 2013 - 19:16

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A frase acima, escrita em um cartaz de um dos presentes na audiência pública do Plano de Metas do Executivo, resume bastante a situação em que se encontra a região da subprefeitura de Freguesia/Brasilândia. Neste sábado (20), mais de 200 pessoas comparecem ao debate realizado na própria subprefeitura para levar suas sugestões de melhorias.

De acordo com pesquisa de 2010, realizada pela Rede Nossa São Paulo, a região de Freguesia/Vila Brasilândia respondia com o segundo maior número de homicídios de pessoas entre 15 e 29 anos da capital.  A média nesta faixa etária chegou a 87 mortes para cada 100 mil habitantes. Um dos motivos pelo qual se explica tão alta violência juvenil está exatamente na falta de equipamentos de cultura e lazer.

ZeAmericoNa opinião do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador José Américo (PT), presente ao encontro, esta é uma questão crônica do local. A violência está ligada a falta de estrutura para atender os jovens. A região precisa usar o espaço público para construir áreas de lazer, ter programas que levem cultura para cada ponto dos bairro, cada praça dos distritos, enfatizou.

E um dos objetivos do Plano de Metas apresentado à população local vai exatamente neste sentido: obter terrenos para construir ao menos um grande equipamento cultural em distritos carentes.

O vereador Claudinho de Souza (PSDB) também participou do evento e ouviu as manifestações populares. O parlamentar acredita que a região precise ainda de dois parques públicos.  E alguns dos pedidos foram exatamente nesta ordem: pediram a instalação de uma unidade do SESC nas imediações do Espaço Criança Esperança (em Brasilândia) e o Parque da Brasilândia.

Saúde e urbanismo

Outro tema bastante discutido foi a necessidade de continuar a reurbanização de favelas locais. Segundo a Secretaria de Planejamento, dentre as metas está a construção de três mil unidades habitacionais e reurbanização de favelas que atingirão mais de quatro mil famílias.

O vereador Coronel Telhada (PSDB) ressaltou também a sua preocupação com a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS), para ele, um problema latente da região que precisa de ações. O que me preocupa muito também é a alta demanda de serviço de saúde, a população precisa do Hospital da Brasilândia, ressaltou.

Ainda foram pedidas outras medidas para melhorar as vias de acesso ao bairro, especialmente na Freguesia, que encontram-se saturadas e com alto índice de congestionamento no período da manhã.

O encontro também teve a presença do vereador Calvo (PMDB) e do Subprefeito Eduardo Peres Palha.

fueguesiaplateia

 

(20/4/2013 – 16h10)

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