Galeria do Plenário será reaberta para a votação para garantir ampla transparência e participação popular
A Câmara Municipal de São Paulo definiu o cronograma de discussão e votações do projeto de lei da Reforma da Previdência (PLO 7/21), enviado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) ao Legislativo.
No Colégio de Líderes desta terça-feira (5/10), ficou acertado que o PL será votado em primeiro turno na próxima quarta-feira (13/10).
Para que haja ampla transparência e participação popular, a galeria do Plenário da Câmara será reaberta ao público até o limite de 100 participantes, divididos em dois grupos iguais de 50 pessoas entre apoiadores e contrários à reforma.
“Será necessário apresentar o certificado de vacinação, uso de máscara, distanciamento e todos os cuidados sanitários. Serão 50 de cada lado para garantir liberdade de expressão aos que apoiam e aos que são contra o tema”, diz o presidente da Câmara, vereador Milton Leite (DEM).
Atualmente, a Câmara segue fechada para visitantes. Há acesso aos gabinetes de vereadores mediante agendamento prévio. As votações seguem de forma híbrida (com vereadores no Plenário e por videoconferência).
Comissão de Estudos
Antes, ainda nesta quinta-feira (7/10), será votada a criação da Comissão de Estudos sobre a reforma da Previdência. Serão sete membros a serem indicados de forma proporcional pelas bancadas.
A comissão terá 30 dias de duração e, após ouvir especialistas e os envolvidos no tema, deverá apresentar sugestões de aperfeiçoamento ao texto enviado pelo Executivo, para que as mudanças ocorram na votação em segundo turno. Esta segunda votação deverá ocorrer entre 9 e 12 de novembro.
“Vamos garantir espaços de discussão para todos os que têm posições antagônicas sobre a reforma. Julgo muito importante esta Comissão”, disse Leite.
Como pode um aposentado que já contribuiu com a previdência durante todo tempo que trabalhou e depois que se aposenta continuar a contribuir, sendo que em nenhum lugar isso acontece. E tirar abonada dos professores só vai fazer com que a situação de doença aumente mais, pois a abonada muitas vezes tiramos para ir ao médico,pense que essa reforma só vai piorar a educação no Brasil que já está uma “beleza “