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Câmara devolve à Prefeitura o valor recorde de R$ 173 milhões

28 de dezembro de 2018 - 13:38

O Presidente da Câmara Municipal, vereador Milton Leite (DEM), explica a devolução de R$ 173 milhões à Prefeitura

DA ASSESSORIA DE IMPRENSA

A Câmara Municipal de São Paulo fechará 2018 com a devolução de R$ 173 milhões aos cofres municipais, um recorde de economia promovido pelo Legislativo paulistano ao longo de todo o ano. São recursos que integraram o Orçamento da Casa e que, por medidas de contenção de despesas, voltam à Prefeitura para investimento em áreas prioritárias, como saúde e educação.

Em ofício assinado nesta quinta-feira (27/12), o presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), colocou à disposição do Executivo, de uma só vez, R$ 78 milhões.

“A Câmara vem se empenhando para, além de encaminhar os trabalhos legislativos que são de sua atribuição, colaborar com a solução dos problemas da cidade de São Paulo por meio da administração de seu orçamento”, escreve o vereador no documento destinado ao prefeito Bruno Covas.

Aos R$ 78 milhões devolvidos agora, somam-se outras quatro remessas feitas em março (R$ 20 milhões), maio (R$ 25 milhões), agosto (R$ 15 milhões) e outubro (R$ 35 milhões). A soma de todos os repasses totaliza os R$ 173 milhões anulados do Orçamento da Câmara e devolvidos aos cofres municipais no ano de 2018.

Em 2017, também sob a gestão de Leite, a Câmara já havia reincorporado aos cofres do Município um total de R$ 90 milhões. Assim como agora, os recursos foram restituídos em parcelas ao longo do ano – o objetivo foi garantir que a prefeitura tivesse acesso ao dinheiro o quanto antes, para que os recursos pudessem ser destinados a áreas prioritárias com mais rapidez.

A devolução das verbas nos dois anos foi resultado de ações de redução de despesas colocadas em prática por Leite assim que assumiu a presidência da Câmara, em janeiro de 2017. Com apoio da Mesa Diretora e dos vereadores, foi possível enxugar os valores de contratos, reduzir despesas com obras que estavam programadas, além de cortar os chamados supersalários.

O orçamento do Legislativo foi pautado “pelos critérios de economicidade que devem orientar toda a administração pública em nosso país, em especial nesses momentos de dificuldades pelos quais passam nosso país e nossa cidade”, ressaltou o presidente no ofício enviado ao prefeito.

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