Na sexta-feira (08/05), artesãos de diversas feiras existentes na cidade de São Paulo estiveram na Câmara Municipal, na Sala Tiradentes, para discutir a criação de uma política pública para a categoria. A iniciativa partiu dos próprios profissionais, que procuraram o vereador Penna (PV) com a sugestão.
Com a presença de Karl Hadzic, artesão da Feira da Praça da República; Dora Simões, presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência; Silvana Cambiaghi, presidente da Comissão Permanente da Acessibilidade; Ulysses dos Santos, da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida; Verônica Mutti Teixeira, assessora jurídica da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida; Ronaldo Moreira, presidente da Associação Brasileira de Brinquedos Educativos; Lindolfo Alves, coordenador da Feira da Praça da República; Cláudia Rosa, integrante do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência; e Luiz Bosio, chefe de gabinete da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, a intenção é iniciar a formulação de uma política para o artesanato em São Paulo.
Geração de empregos, acessibilidade e cultura são as áreas diretamente ligadas ao artesanato, que, segundo dados dos próprios artesãos, gera R$ 120 milhões por ano para a cidade e, indiretamente, cerca de R$ 2 bilhões por ano, com a movimentação de turistas, comércio local, uso de transporte público, entre outros, além do que as feiras de artesanato são pontos turísticos em São Paulo.
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