Nesta terça-feira (4/8) ocorreu na Câmara Municipal de São Paulo um seminário que discutiu a ideologia de gênero, alvo de muita discussão no Plano Municipal de Educação (PME), e que deve ir à votação no próximo dia 11/8. Promovido pelo vereador Eduardo Tuma (PSDB), o evento contou com a participação de padres, psicólogos e estudiosos do assunto.
Um dos palestrantes, Eduardo Melo, presidente do Instituto de Biopolítica Zenit, apresentou um estudo que mostra que a Suécia é recordista em relação à violência contra a mulher. Para ele, incluir a questão de gênero no PME só aumentaria casos como o da Suécia. “Quem tem que cuidar disso são os pais e isso é um direito garantido pela constituição.”
Uma cartilha foi distribuída na entrada do seminário com os seguintes dizeres: “O que acontecerá caso aprovem a ideologia de gênero nas escolas? Todas as nossas crianças deverão aprender que não são meninos ou meninas, e que precisam inventar um gênero para si mesmas. Para isso, receberão materiais didáticos destinados a deformar sua identidade. E isso seria obrigatório por lei.”
Para Tuma, a ideologia de gênero é um assunto derrotado em âmbito nacional, enquanto no estadual e municipal ainda há discussão. “No meu entender é errônea, pois se em âmbito nacional já temos uma definição, o município não pode querer alterar essa questão.”
Não se trata de ideologia de gênero, e sim de respeito na escola. Absurdo o argumento para não discutir respeito às diversidades na escola! #Respeitoseaprendenaescola!
Respeitar é dever de todos, mas utilizar uma ideologia perversa como a da ideologia de gênero na educação não é respeito. É deformar os inocentes! Os pais não querem! A família é contra, são nossos filhos!
Totalmente de acordo, se a população já posicionou contra esta ideologia, é falta de respeito e autoritarismo querer impor a todo custo aprovar esta legislação. Desrespeito sobretudo pq. foram eleitos para tratar dos interesses da população e não de uma minoria.
Concordo plenamente e vs Tuma tem assuntos mto + imp. para discutir.
QUEREM IR CONTRA A NATUREZA ?
COMO NÃO TER DIFERENÇA ENTRE HOMEM E MULHER ?
ESTÃO QUERENDO DEFENDER MINORIAS ERRADAS ?
Meu Deus!!! Que falta de cidadania e de respeito aos diferentes! Não dá pra acreditar que tem gente com esse discurso.
escola deve ser LAICA e LIVRE de qualquer tentativa de ditadura seja de MAIORIAS OU DE MINORIAS, não deve em hipótese alguma tentar doutrinar ou mesmo impor “IDEOLOGIAS PESSOAIS “‘de quem quer que seja. A escola tem que cumprir seu ÚNICO PAPEL que e´ de ensinar(portugues,matematica,geografia,ciencias e demais matérias),coisa que nem isto esta fazendo direito. Educação, respeito e moral é dever dos PAIS. Podendo ser em conjunto com escola. Agora sexualidade é um assunto que compete SOMENTE AOS PAIS abordar com os filhos, no momento em que eles acharem o apropriado para isto. SÓ OS PAIS TEM ESTE DIREITO. Eu como mãe de 2 crianças não abro mão disto.
A escola deve ser LAICA e LIVRE de qualquer tentativa de ditadura seja de MAIORIAS OU DE MINORIAS, não deve em hipótese alguma tentar doutrinar ou mesmo impor “IDEOLOGIAS PESSOAIS “‘de quem quer que seja. A escola tem que cumprir seu ÚNICO PAPEL que e´ de ensinar(portugues,matematica,geografia,ciencias e demais matérias),coisa que nem isto esta fazendo direito. Educação, respeito e moral é dever dos PAIS. Podendo ou ser em conjunto com escola. Agora sexualidade é um assunto que compete SOMENTE AOS PAIS abordar com os filhos, no momento em que eles acharem o apropriado para isto. SÓ OS PAIS TEM ESTE DIREITO. Eu como mãe de 2 crianças não abro mão disto.
escola deve ser laica e livre de qualquer tentativa de ditadura seja de MAIORIAS OU DE MINORIAS, não deve em hípotese alguma tentar doutrinar ou mesmo impor IDEOLOGIAS PESSOAIS de quem quer que seja. A escola tem que cumprir seu ÚNICO PAPEL que e´ de ensinar(portugues,matematica,geografia,ciencias e demais matérias),coisa que nem isto esta fazendo.Educação,respeito e moral é dever dos PAIS.
ideologia sim!!! genero não defende minoria nenhuma! Leiam Judith Butler!!!
Mulher que defende gênero não me representa!
A IDEOLOGIA de gênero tem como principal meta destruir a família destruindo a identidade da pessoa. Basta uma simples leitura em seus teóricos para entender que eles querem propor um ser humano neutro, sem sexo, desprezando a biologia. Pior ainda é querer impor seus padrões para as crianças, ainda que sem o consentimento dos pais. Papinho mais old fashioned (e os medievais somos nós, neh? Sentem lá, claudias).
O Estado não pode usurpar o papel da família! Fora, gênero! Qualquer um que já tenha lido um mínimo que seja de Judith Butler ou de Simone de Beauvoir sabe que o gênero não tem nada a ver com respeito à mulher e ao homossexual, mas, sim, com a negação das diferenças intrínsecas entre homens e mulheres, com o propósito, em última análise, de derrubar o que se costuma chamar de “família tradicional” (pai, mãe, filhos: a família que existe desde sempre, em todas as culturas!).
A ideologia de gênero é perversa. A sociedade paulistana a quer BEM LONGE dos seus filhos.
Os ideólogos de plantão querem: primeiro destruir a inocência dos pequeninos, crianças a partir dos 4 anos, corrompendo-as para a promiscuidade, arrancando o direito/deve dos pais de educar; segundo, destruindo esse direito, os pais não terão autoridade perante seus filhos, culminando no destroçamento da família; destruindo a família o Estado assume, logo Totalitarismo. Infelizmente, os ideólogos se valem do artifício “respeito à diversidade”, usando as “minorias” Coitadas, não sabem o quanto estão sendo usadas.
Gente, tive a oportunidade de participar dos dois eventos para tirar minhas próprias conclusões a esse assunto. O que mais me chamou a atenção, é que eu esperava um discurso bem mais fundamentalista no evento dos que são contra o gênero. Surpreendi-me no entanto, com o grau bastante amadurecido com que esse pessoal está situando a discussão. Eles estão muito fundamentados. Por outro lado, eu que esperava um discurso bem mais alto nível do grupo a favor de gênero, tive que me contentar com uma forma ainda muito emocional de enfocar esse assunto. Argumentos ad hominem não serão suficientes para brecar quem é contrário ao gênero. Depois de ter visto e tirado minhas conclusões, entendi porque quem é contra o gênero está tendo muito mais sucesso em conseguir seus objetivos: parecem imbatíveis e dispostos a realmente levar a discussão para o campo intelectual, enquanto os outros estão insistindo nima fórmula baseada em pura tentativa se desmerecimento do opositor sem conquistar de forma racional as pessoas.
Assistam “O Paradoxo da Igualdade” e tirem suas proprias conclusões!!
Os defensores da ideologia de gênero continuam sem explicar o que é o gênero em suas bases . Desviam da questão instrumentalizando os homossexuais . Chega de mimimi e de enganar a sociedade sobre as reais intenções dessa ideologia imposta por poderosas fundações internacionais.
Sendo assim, vamos também deixar a criança crescer pra ele definir se quer estudar ou não? Se pode beber ou não? Se pode usar droga ou não? Se pode roubar ou não? Isso é interferência exagerada do Estado na família.
QUEREM DESTRUIR ,NOSSAS FAMÍLIAS,POIS JÁ TEMOS ,UMA MÍDIA PODRE,EM NOSSO MEIO,ESPERO QUE NOSSOS DEPUTADOS,SE PREOCUPEM,COM OUTRAS PRIORIDADES.
Nunca vi os legisladores e os meios de comunicação empenhados em combater a violência, a corrupção e discriminação racial com tanto empenho como estão fazendo com esta questão de gênero, como se todos os problemas sociais derivassem disso. Que interesses estão em jogo e o que estes militantes estão ganhando com isso? Foram eleitos pela maioria para gastar tempo com interesse de uma minoria. Simplesmente absurdo.
O canal de comunicação da Câmara de São Paulo revela ignorância no assunto educação e tendenciosidade ao abordar a questão. Ignorância porque, fora os fundamentalistas, sabemos todos que não existe “ideologia de gênero”, mas sim “estudos de gênero”, uma área de pesquisa e produção científica que existe há décadas e que abrange ciências como a sociologia e a antropologia. Tendenciosidade porque dá voz, na matéria, apenas aos que são contrários às discussões sobre os estudos de gênero e, ao encampar a expressão “ideologia de gênero” no título, se coloca ao lado daqueles que torcem a realidade para faz~e-la caber em sua mente fechada.
Nem expressarei meu comentário pois está claro como vimos acima que São Paulo, digo o Brasil não quer uma tal ideologia de gênero.
Corroboro com todas as mensagens ditas.
O Brasil quer EDUCAÇÃO e sexualidade dos meus filhos é dever de minha família.