No último dia 6 de dezembro, a Comissão de Segurança Pública realizou a última reunião de 2017. O Colegiado presidido pela vereadora e líder dos tucanos, Adriana Ramalho, teve como destaque informações trazidas pelo Executivo sobre os planos para que o paulistano se sinta mais seguro na rua e em suas casas.
No dia 8 de junho, o Colegiado realizou um seminário. Nele, o coronel José Roberto Rodrigues, secretário municipal de Segurança Urbana, apresentou o programa chamado “City Câmeras”. A gestão Doria que instalar 1 milhão de equipamentos de monitoramento pela cidade, fazendo convênios com moradores e pessoas jurídicas do comércio.
Também houve espaço para assuntos como Direitos Humanos e os procedimentos de abordagem da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Em novembro, a comissão realizou uma Audiência Pública conjunta. A reunião foi marcada devido a uma polêmica declaração do tenente-coronel Ricardo Augusto Araújo, comandante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar).
O oficial da tropa de elite da polícia paulista declarou que os agentes da rota fazem abordagens diferentes na capital paulista. Segundo o comandante da Rota, os policiais têm um padrão para moradores de periferia e outro para os que vivem nos Jardins, bairro nobre da capital.
A Comissão também recebeu o Adelson de Souza, Inspetor Superintendente da GCM (Guarda Civil Metropolitana). Ele explicou como funciona a abordagem dos agentes com moradores de rua e declarou que as mulheres e homens da Guarda são treinados para “agir com diálogo e sem truculência”.
A segurança de trânsito também esteve na pauta da Comissão composta ainda por Mário Covas Neto (PSDB), Reis (PT), Donato (PT), George Hato (PMDB), Adilson Amadeu (PTB) e Atílio Francisco (PRB). Os parlamentares receberam representantes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes.
Os representantes do Executivo informaram as medidas que estão sendo feitas para reduzir as mortes no trânsito e proteger a integridade física de ciclistas, motociclistas e pedestres, integrantes mais frágeis da mobilidade urbana.