pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

CCJ aprova PL que cobra IPTU de empresas instaladas em prédios públicos

Por: RAFAEL ITALIANI - DA REDAÇÃO

6 de dezembro de 2017 - 16:19

André Bueno/CMSP

Reunião da Comissão de Constituição e Justiça ocorreu na tarde desta terça-feira

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deu parecer favorável, nesta quarta-feira (6/12), ao Projeto de Lei (PL) 389/2017 que obriga instituições privadas instaladas em prédios públicos, como agências bancárias e lanchonetes, a pagarem Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) aos cofres públicos. O texto é de autoria da vereadora Sandra Tadeu (DEM).

A parlamentar defende que o setor privado, ao obter lucro em imóveis que pertencem poder público, deve pagar seus tributos ao município.

“Temos bancos aqui na Câmara que ganham dinheiro. Eles têm de pagar o IPTU de acordo com o valor do metro quadrado não só aqui, como em fóruns e outros lugares. Essa é a minha intenção”, disse Sandra. A Lei não vale para as concessões que são feitas, por exemplo, aos centros de treinamento de clubes de futebol.

Além de autorizar a cobrança do imposto, o Projeto também serve para avaliar o metro quadrado dos prédios públicos. Ao calcular o metro quadrado de um prédio público para cobrar o IPTU da entidade privada instalada nele, a Prefeitura vai saber quanto vale o imóvel.

A CCJ também deu início ao debate do PL 426/2017. O texto garante que os procuradores do município, pagos pelo poder público para defender a Prefeitura e os interesses da população, fiquem impedidos de trabalhar em escritórios particulares de advocacia.

O parecer de inconstitucionalidade do relator Caio Miranda (PSB) ainda não foi votado, o que deve acontecer na próxima reunião, na semana que vem. A norma é de autoria do vereadora Adilson Amadeu (PTB) e tem a assinatura de outros vereadores.

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar