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Cidade fez 28 mil habitações populares em dez anos

20 de junho de 2013 - 23:55

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Nos últimos dez anos, a cidade de São Paulo ganhou apenas 28 mil unidades de Habitação de Interesse Social (HIS), segundo o Secovi sindicato das empresas de habitação. Os dados foram apresentados nesta quinta (20/6), durante reunião da Frente Parlamentar de Apoio e Acompanhamento do Arco do Futuro.

Os empreendimentos classificados como HIS são aqueles direcionados para a faixa mais pobre da população, que não tem acesso a financiamento para comprar sua moradia. Segundo o diretor de legislação urbana do Secovi, Eduardo Della Manna, mais de metade dessas unidades foram erguidas pela iniciativa privada.

A meta do governo do prefeito Fernando Haddad é produzir 55 mil unidades habitacionais até 2016.

O evento também contou com a participação do Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, que em sua apresentação enfatizou a necessidade de produzir uma cidade plural na área do arco, aproximando emprego e moradia e fazendo com várias classes sociais ocupem o mesmo espaço urbano.

Após a apresentação do secretário, o vereador José Police Neto (PSD) afirmou que o primeiro plano de intervenção da Prefeitura na área do arco — o chamado Arco Tietê, território de 6m milhões de metros quadrados às margens do rio — carece de um estudo que defina as áreas em que será substituído emprego por moradia na região, que é praticamente utilizada em sua totalidade para atividades não residenciais.

Essa área não é um vazio, e mais moradia significa necessariamente perder parte dos empreendimentos comerciais, afirmou o parlamentar.

Em resposta, Franco disse que a ideia da secretaria é produzir esses estudos e discuti-los com a sociedade. A gente também tem muita área subutilizada e muita área que está literalmente abandonada nessa região, acrescentou.

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