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Comentários

Ana Cláudia Severinor rivera

Eu me chamo Ana Cláudia Severino rivera sou liderança da comonidade camarazal Polop vilã nona Alba Butantã e as famílias já véi sofrendo por ivonabilidade em geral pôr a Brás parte demoraria forme e Agora com está epedemia aqui são 1.200 famílias quê morra em cima do rio do Corgo no auto risco eu veio fazendo trabalhos social como uma conselheira participativa municipal do Butantã já veio encaminhando várias demandas mais não tem Nei uma resposta e com está epedemia as situações e o deseprego as famílias estão passando forme e perdendo a suas moradia sem atendimento eu veio fazendo cadrantro para receber cesta básica para as famílias e não tenho atendimento e passei os CNPJ da instituição e não tenho atendimento por favor gostaria de saber uma resposta porque a associação tenda espiritual de umbanda obassa de oxossi não está tendo atendimento por Nei um órgão prubrico que a forme não espera obs Ana Cláudia Severino rivera

Maria Cecília Figueira de Mello

è preciso o município distribuir uma renda básica digna, para todos que precisam, akliado ea políticas de distribuição de alimentos, controle de preços , de garantia do emprego e de geração de emprego e renda. ao mesmo tempo aumentar investimentos em saúde, educação, cultura e assistência

Sônia Conceição melo

Me chamo Sônia melo sou representante da Associação Comunitária amanhã para todos do parque santo Antônio fiz a inscrição da cidade solidária estamos aguardando a nossa entidade ser atendida .O ano passado fomos atendidos com 60 cesta básica sendo que só de família que o projeto atende 289 família Hoje com agravamento da doença com aumento do desemprego estamos com demanda de 2700 família pedidos mais agilidade fome não dá pra esperar Peço também que revejam sobre corte de luz família estão tendo sua luz e água cortada no meio de pandemia de crise mundial de desemprego O hoje nossa população está vivendo pela misericórdia

Kelly Cristina de Brito

Sou presidente do instituto sorriso de criança aqui na zona sul de sp e o cenário das comunidades ao nosso redor é de fome e desemprego pessoas que antes tinha pa ajudar hoje está precisando de ajuda.isso é muito triste.

Contribuições encerradas.

Comissão de Direitos Humanos discute políticas de segurança alimentar do município em audiência

Por: MARIANE MANSUIDO - HOME OFFICE

9 de abril de 2021 - 16:05

Nesta sexta-feira (9/4), a Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Cidadania realizou uma Audiência Pública, com a presença de representantes do Executivo e da sociedade civil, para discutir o tema “Quem tem fome, tem pressa: políticas de segurança alimentar na cidade de São Paulo”.

Maria Betânia, moradora da comunidade de Paraisópolis, disse que a situação alimentar está caótica, especialmente após o fechamento de uma unidade do Bom Prato na região para uma reforma no ano passado. “Aqui a fome bate na porta. Corremos atrás de cestas básicas, mas como cozinhar? Um botijão de gás a quase 100 reais? O ideal é que as pessoas tenham o alimento pronto para suprir a fome imediatamente, pois  a fome não espera”, declarou.

Para o integrante da Rede Brasilândia Solidária, Fábio Ivo, o auxílio emergencial do governo e do município tornaram-se insuficientes diante do grande número de desempregados. “Boa parte da população da Brasilândia vive na informalidade e perdeu a renda totalmente com a pandemia”, afirmou. Ivo defendeu que o Poder Público tome iniciativas mais concretas para ajudar quem está passando fome na cidade. “São Paulo precisa implantar urgentemente cozinhas comunitárias em regiões periféricas. O marmitex atende a pessoa que está com fome naquele momento”.

André de Campos, representante do Fórum Paulista de Soberania e Segurança Alimentar Nutricional, disse que a cidade precisa ter um planejamento contínuo sobre a questão. “Se estamos passando por isso é porque São Paulo não tem uma política de abastecimento, de emprego, trabalho e renda. Não há um plano de ação coordenado, com metas, orçamento e prazos”, argumentou.

Também presente, Thais La Rosa, diretora executiva do CEDIC (Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante), falou que a invisibilidade das demandas dos imigrantes na questão da alimentação também é um desafio. “Grande parte dessa população tem sofrido o impacto da precarização econômica e da insegurança alimentar. A cesta básica de São Paulo é a mais cara do país, mais da metade de um salário mínimo; sem contar a dificuldade de obter o auxílio emergencial que, quando acessado, é insuficiente”, explicou La Rosa.

Ações do Poder Executivo

Presente à audiência, a secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Claudia Carletto, disse que a pasta tem ampliado as ações para auxiliar as pessoas em situação de vulnerabilidade neste momento. Entre os projetos, Carletto destacou o programa Cidade Solidária. “Desde o começo da pandemia, já foram distribuídos mais de 2,5 milhões de cestas básicas, um milhão de kits de higiene, em mais de três mil pontos da cidade”, informou.

Armando Jr., secretário adjunto da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, explicou que a gestão tem fortalecido o banco de alimentos da Prefeitura, um programa que já existia, mas que está recebendo uma grande demanda. “O banco tinha uma média de 300 toneladas por ano de captação e doação. No último ano, tivemos 2,3 mil toneladas de alimentos doados, um crescimento gigantesco. Esse ano já passamos das 500 toneladas nos três primeiros meses”, relatou. O secretário também esclareceu que a distribuição dos alimentos é feita por meio de entidades cadastradas que, hoje, somam 410.

Na avaliação da presidente da Comissão, vereadora Erika Hilton (PSOL), é preciso buscar caminhos que deem respostas rápidas para o combate à fome. “Nós temos visto o crescimento de famílias e de pessoas vivendo com fome no nosso país e na nossa cidade. É muito triste ver que o nosso povo tem padecido pela ausência de políticas públicas eficazes”.

O vereador Eduardo Suplicy (PT), vice-presidente do colegiado, também disse que é preciso encontrar soluções que complementem a oferta do auxílio emergencial dos governos federal e municipal. “Ainda que mais modestos que as parcelas anteriores, o auxílio emergencial do governo federal e a Renda Básica do município têm ajudado as famílias, mas é importante que a Câmara Municipal, a Prefeitura e os órgãos responsáveis pela alimentação garantam que as pessoas não passem fome na cidade”, enfatizou.

Também presente, o vereador Dr. Sidney Cruz (SOLIDARIEDADE) defendeu que o Poder Público tome medidas urgentes para levar alimento a quem mais precisa. “O Brasil conta com 19 milhões de pessoas passando fome. Infelizmente, o nosso país vem se aproximando do mapa da fome, estamos enfrentando um momento pandêmico, com efeitos que transbordam a área da saúde, com um número crescente de desempregados e aumento da desigualdade social”, avaliou o parlamentar.

O vereador Paulo Frange (PTB) também participou da audiência. A Comissão de Direitos Humanos deve levar a discussão adiante, juntamente com o debate do novo Programa de Metas do Executivo.

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