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Comissão de Finanças pede dados sobre sindicância do Theatro Municipal

Por: - DA REDAÇÃO

8 de março de 2017 - 13:52

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A Comissão de Finanças e Orçamento aprovou nesta quarta-feira (8/3) um requerimento para que a controladora geral do município de São Paulo, Laura Mendes Amando de Barros, envie informações aos parlamentares sobre o processo de sindicância da Fundação Theatro Municipal.

O pedido é do vereador Ricardo Nunes (PMDB). “A Controladoria elaborou um relatório e é preciso dar transparência a esse documento, porque existe o envolvimento de agentes públicos e precisamos responsabilizar as pessoas que cometeram crime contra a ordem tributária da cidade”, disse.

O autor do requerimento elaborou no ano passado o relatório dos trabalhos desenvolvidos durante a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) instalada na Câmara Municipal de São Paulo para investigar irregularidades na gestão do Theatro Municipal. O documento sugeriu ao Ministério Público o indiciamento do então secretário de Comunicação da prefeitura, Nunzio Briguglio, do maestro e ex-diretor do Theatro John Neschling, do ex-diretor do IBGC (Instituto Brasileiro de Gestão Cultural) William Nacked e do ex-diretor da Fundação Theatro Municipal José Luiz Herência.

Outro requerimento aprovado durante a reunião, do presidente da Comissão de Finanças, vereador Jair Tatto (PT), solicita detalhes sobre o motivo do congelamento de R$ 5,2 bilhões em investimentos do orçamento da capital paulista. “É um exagero esse congelamento que representa quase 87% do orçamento dedicado a investimentos. O governo passado congelou 22% e a prefeitura, ao tomar essa decisão, abre espaço para não investir”, justificou.

O líder do governo na Câmara, vereador Aurélio Nomura (PSDB), defendeu a necessidade do congelamento. “Os dados preliminares que temos é de que o orçamento foi superestimado e temos mais de R$ 7 bilhões que não foram incluídos nos custos, gerando esse descontrole orçamentário. Temos matérias primordiais e o prefeito [João Doria] determinou que saúde e educação serão prioritárias. Sendo assim, quando não se tem recursos, precisamos fazer adequação e planejamento para, aí sim, fazer os investimentos”, disse.

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