Nesta segunda-feira (25/5), a Câmara Municipal de São Paulo realizou a última audiência pública para debater o Plano Municipal de Educação. Estiveram presentes educadores, especialistas na área e o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita (PMDB).
Para o secretário, o texto do plano está muito bom, mas é necessário algumas adaptações. “Mas isso é o relator quem vê. Por exemplo: quando você fala da diminuição de alunos em sala de aula, não dá. É preciso construir escola para isso. Precisa resolver primeiro o problema das crianças fora da escola para depois diminuir o número de alunos em sala. Você tem a questão de aumentar o percentual do orçamento para a educação. É evidente que eu sou favorável a isso, mas isso é uma discussão da cidade e que envolve vários fatores”.
De acordo com o relator do projeto que discute o Plano Municipal de Educação, o vereador Paulo Fiorilo (PT), o próximo passo é apresentar o relatório à Comissão de Finanças. “Se aprovado, ele vai ao plenário para ser votado. A expectativa é que ele vá ao plenário no meio de junho e que a votação ocorra até o final do primeiro semestre”, disse.
O Plano Municipal de Educação é um instrumento que deve orientar o Executivo para o planejamento do sistema de educação no município nos próximos dez anos. Atualmente o Plano está em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo sob a forma do Projeto de Lei nº 415/12, que estabelece vinte e duas metas a serem cumpridas, assim como elenca as estratégias escolhidas para atingir os objetivos propostos. Como ele dura mais de quatro anos, o tempo de uma gestão, deve ser incorporado aos vários planos de governo subsequentes.
Espero que em proteção à família e nossa sociedade os Senhores Vereadores retirem do plano a questão do gênero.
Respeito às diferenças e minorias, sim.
Coletivizar a aniquilação da identidade sexual das crianças NÃO!!!
Perfeito, Mayla!
Lamentável como o Sr. Gabriel Chalita, que se diz cristão e católico, fez ouvidos de mercador às reivindicações das pessoas presentes à audiência para debater o Plano Municipal de Educação. Refiro-me à sutil imposição da ideologia de gênero nos currículos das escolas paulistanas. Caso alguém ainda tenha dúvida de que a ideologia de gênero é um embuste totalmente ideológico, recomendo assistir ao documentário O PARADOXO DA IGUALDADE, presente no Youtube, que expõe a fragilidade dos que argumentam a favor de tal ideologia. Tal documentário foi tão impactante que resultou no fechamento do “Departamento de Gênero” da Noruega. Senhores políticos, ESTAMOS DE OLHO EM SEUS ATOS!