Nesta quarta-feira (11/3), a Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente aprovou a realização de Audiência Pública para debater o plano de desapropriação da Prefeitura de São Paulo na região da Cracolândia, no centro da cidade.
De acordo com a autora do requerimento, vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL), estudos urbanísticos mostram que as famílias que ocupam os imóveis que devem ser desapropriados são, na verdade, trabalhadores e não usuários. Além disso, a parlamentar argumentou que o auxílio-aluguel é insuficiente e pode deixar essas famílias em uma situação de precariedade durante a pandemia.
“Nós sabemos que a situação na região é complexa, não somente na questão de política urbana, mas envolve principalmente a questão dos direitos humanos”, disse Silvia.
Na audiência, que ainda não tem data definida, deverão participar representantes da Secretaria Municipal de Habitação, Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Ministério Público do Estado de São Paulo e Defensoria Pública.
Estiveram presentes o presidente da Comissão, vereador Paulo Frange (PTB), vereador Aurélio Nomura (PSDB), vereador Ely Teruel (PODE) e o vereador Rodrigo Goulart (PSD).
Cracolândia era pra ser alvo de uma investigação séria a respeito de uma organização criminosa que atua traficando drogas.
Os hotéis, ou as supostas moradias não passam de acolhimento para execução atividades ilícitas e também uma articulação maligna, ardilosa e imoral para alcançar direitos embasados na produção de provas, simplesmente cumprindo formalidades que os caracterizam como necessitados, ou seja, invasores profissionais.
É muito direito para pouco dever, muitos artigos para pouca ciência jurídica.
Enquanto o PSOL e o PT continuarem desvirtuando normas e deturpando cenários, será assim, organização criminosa na linha de frente e fantasiados de questões sociais.