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Comissão pede mais pontos para vistoria de transporte escolar

7 de novembro de 2012 - 15:47

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Os veículos licenciados para realizar o transporte escolar na cidade de São Paulo passam por quatro inspeções anuais. De acordo com o vereador Aurélio Nomura (PSDB), da Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia, os motoristas que realizam esse serviço reclamam constantemente que perdem até seis horas no dia em que são convocados para a regularização, prejudicando também os estudantes que eles atendem.

Por esse motivo, a comissão recebeu nesta quarta-feira o diretor do Departamento de Transporte Público (DTP), Élder Pereira, que falou sobre a possibilidade de descentralizar o serviço. Segundo ele, a pulverização da inspeção nas subprefeituras é impedida pelo Detran, que não reconhece os órgãos que a Prefeitura credita para esse tipo de atividade.

Pereira disse que experiências semelhantes foram bem-sucedidas com a inspeção de motocicletas, por exemplo, e que não haveria problema na terceirização, uma vez que a Prefeitura realiza auditorias constantes nas organizações conveniadas. Entretanto, foi preciso uma mobilização grande do (DTP) para isso, o que não sei se seria possível agora, observou. Élder também afirmou que, por conta do contrato firmado com a Controlar, os pontos que fazem a inspeção veicular de automóveis não poderiam ser utilizados para o transporte escolar, como havia sugerido Nomura.

Segundo o diretor do DTP, o departamento realiza em média 9,6 mil atendimentos por mês em sua sede no bairro do Pari. Táxis ocupam a maior parte dos serviços, com 79% dos chamados, porém o transporte escolar corresponde a 17%. Na parte de vistorias, as vans tomam metade do tempo.

Para Nomura, é preciso continuar o debate para descentralizar as vistorias. Temos que mostrar que isso pode ser inclusive lucrativo para quem faz o serviço, já que eles ficam com a taxa paga pelo motorista, e que essas empresas fazem um trabalho correto, apontou.

(7/11/2012 – 15h47)

 

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