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Um comentário

Mathews Vichr Lopes

Comentário totalmente infeliz do vereador Camilo Cristófaro (PSB). Falta clareza em entender que possuir um carro é um grandíssimo privilégio.
Ainda, comércios com maiores calçadas são privilegiados. E daí?
Se for falar de privilégios, por favor de maneira séria e no sentido da desconstrução- essa justiça e igualdade proposta pelo vereador é rasa e inconsistente. Ainda que sejam uma iniciativa tímida, se os parklets podem aumentar as áreas de convivência pública, nem que seja muito pouco, já vale mais que um carro. E se for pra um comércio, também, no sentido da convivência. Deixar uma lata de 2 toneladas parada na calçada pública é que devia ser mais questionada.

Contribuições encerradas.

Comissão avalia parklets e ônibus com energia limpa

Por: - DA REDAÇÃO

31 de maio de 2017 - 15:58

A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente ouviu nesta quarta-feira (31/5), a  supervisora geral do Uso e Ocupação do Solo da Prefeitura de São Paulo, Marília Pedroso Luccas, sobre a instalação de parklets na cidade. Ela explicou que os espaços têm uma legislação própria, no decreto 55.045, que prevê a retirada de vagas para estacionamento dos veículos. Dessa forma, o local passa a ser oferecido gratuitamente aos cidadãos.

“Eles estão ocupando espaços que seriam de vagas de automóveis, para privilegiar os pedestres. Um espaço para a pessoa sentar, com bancos e floreira. Esses parklets podem ser pedidos por pessoas físicas ou jurídicas, que, com a aprovação da Prefeitura, serão responsáveis pela instalação e manutenção”.

O vereador Camilo Cristófaro (PSB), autor do requerimento para obter informações da Prefeitura sobre os parklets, criticou um suposto privilégio que estaria acontecendo na instalação desses espaços.

“Tem bares e restaurantes que tem parklets na porta do seu comércio. Se você disser pra mim, na porta de um shopping, na porta de um supermercado, num lugar público (…) Agora na porta de um comércio (…) Isso se chama privilégio. E não deve ter privilégio na cidade”.

Meio-ambiente

Outro assunto tratado foi a proposta da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) para renovar os 15 mil ônibus da frota paulistana. Os veículos são movidos a diesel e deverão utilizar combustíveis limpos e renováveis.

A Associação propõe uma troca total da frota em um prazo de 15 anos, começando no ano que vem, com a substituição de 20% dos veículos. A intenção da ABVE é aproveitar o edital de licitação do sistema de transporte de passageiros de ônibus da capital paulista, que deve ser lançado pela Prefeitura de São Paulo até o fim do primeiro semestre.

A diretora da ABVE Ieda Maria Alves de Oliveira entende que esse momento é fundamental, pois a licitação ditará as regras do transporte coletivo de ônibus da cidade por muito tempo, provavelmente entre 10 e 15 anos.

“Se nesse contrato não estiver prevista essa questão da renovação para as frotas sustentáveis, dificilmente nós conseguiremos introduzir esses veículos. Mas eu acho que nós temos uma grande oportunidade, um investimento que agrega valor”.

A Associação Brasileira de Veículo Elétrico fez uma projeção considerando a substituição de toda frota de ônibus de São Paulo por veículos elétricos. E chegou à conclusão que o impacto financeiro no sistema seria de 9,8%.

O vereador Paulo Frange (PTB), autor do requerimento para ouvir a ABVE, entende que esse custo é pequeno diante dos benefícios que serão promovidos por uma frota de ônibus movida por energia limpa.

“É uma diferença de percentual pequena pelo que é gasto hoje. Mais importante é ampliar o conceito de meio-ambiente. Não é só produção de monóxido de carbono, de gás carbônico, de elementos particulados. Estamos também falando de saúde, de redução de ruído, que é prejudicial às pessoas”.

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