pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

Conselho de Enfermagem relata violência em UBSs

Por: LETÍCIA GOMES - DA REDAÇÃO

26 de setembro de 2019 - 17:56

 

A Comissão Extraordinária de Segurança Pública recebeu, nesta quinta-feira (26/09), o gerente executivo do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, Vagner Urias, que denunciou os casos de violência contra enfermeiros em Unidades Básicas de Saúde da cidade.

Segundo Urias, muitos pacientes acabam agredindo os profissionais de saúde. “Essas queixas chegam ao Conselho de Enfermagem através das denúncias de profissionais. Geralmente essas violências vêm de integrantes da população, devido ao aumento de demanda pelo serviço. A densidade populacional de São Paulo cresce, mas não aumenta o número de unidades básicas”, disse Urias.

Para o vereador Milton Ferreira (PODE), é assustadora a dimensão dos casos violentos registrados. E é necessário conscientizar a população, pois esse problema se reflete diretamente na saúde pública do município. “Cada agressão que esses funcionários sentem piora ainda mais a nossa saúde pública. Funcionários faltam no emprego, perdem a vontade de trabalhar ou se afastam para fazer tratamento psicológico”, disse o vereador.

Além da falta de segurança, os vereadores também avaliaram o relatório enviado à comissão sobre o número de efetivos da Polícia Civil e Técnica. Segundo o vereador Reis (PT), existem cerca de 10 mil vagas em aberto. “São dez mil vagas que podem melhorar o atendimento na polícia e melhorar as investigações. Hoje as pessoas nem se quer fazem Boletim de Ocorrência porque não veem resposta”, defendeu Reis, para quem o Estado não pode terceirizar essa função.

Presidente da comissão, a vereadora Adriana Ramalho (PSDB) afirmou que essas informações serão repassadas ao governo estadual. “A segurança é fundamental em todos os momentos, categorias e situações. Este é mais um problema que vamos levar ao conhecimento do secretário para que seja implantada uma política pública eficiente para combater esses índices”, disse Adriana.

 

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar