NAYARA COSTA
DA TV CÂMARA
Os vereadores que integram a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga os contratos da Feira da Madrugada receberam o diretor comercial da concessionária responsável pelo centro de comércio popular, Carmelo Moradim. A Casa pretende intermediar um acordo entre a empresa e os comerciantes, referente à inadimplência de aluguel e condomínio.
O diretor da empresa Circuito de Compras afirmou que o conjunto comercial deveria faturar aproximadamente R$ 4 milhões mensais com o aluguel dos boxes e condomínio. Segundo ele, cerca de 50% dos 3.580 contratos de locação firmados estão inadimplentes. Durante os questionamentos, o gestor também afirmou que a empresa já fez diversas tentativas para a quitação das dívidas.
“Nós fizemos outras reuniões, parcelamos em seis, parcelamos em cinco, e não tivemos muita adesão”, disse ele.
Os comerciantes que compareceram à reunião da CPI afirmaram que não existe interesse por parte dos gestores em negociar. Além disso, eles afirmam que as grandes responsáveis pela falta de pagamentos dos aluguéis são a estrutura precária do centro comercial e a falta de investimento por parte da empresa.
O comerciante Luciano Fernandes diz que os problemas no local afastam os clientes. “Eles não têm um banheiro decente. Quando chove, o cliente tem de sair rápido, porque os corredores enchem de água. Então o que acontece? Falta investimento por parte do consórcio”.
Os vereadores informaram que a CPI vai trabalhar para reforçar a possibilidade de acordo para a quitação das dívidas. O vereador Adilson Amadeu (PTB), presidente da CPI, disse que pretende dialogar com o consórcio para que haja uma revisão. “Várias outras outorgas, em diversos segmentos, fizeram revisões que deram certo. Ninguém quer deixar de pagar, mas a pessoa precisa trabalhar e ganhar”, disse.
O vereador Zé Turin (PHS) se disse favorável a uma anistia. “Isso para que todos possam resolver suas pendências junto à concessionária. Obviamente isso vai fazer com que entrem mais recursos, não só para o caixa da concessionária, mas para o percentual que é repassado para a Prefeitura de São Paulo”.
Adilson Amadeu adiantou que nas próximas reuniões a CPI vai investigar as denúncias de uma possível atuação de milícias na Feira da Madrugada.
“A gente ouve uma fala, que não é de hoje, de que até milícia tem lá. Uma empresa que parece não ser registrada como empresa de segurança e está fazendo um trabalho à parte”, afirmou. “Nós vamos sim, dentro das falas que estão vindo, agir com a Polícia Militar, com a Polícia Civil, e com a nossa Guarda Civil Metropolitana para colocar ordem na Casa”.
Só não acho justo que apartir do quinto box do corredor pague um aluguel igual a quem esta na frente.
Nos outros shopping os alugueis dos boxes do meio pata tras é mais barato.
Os da frente tinham que ser mais caros e os fos fundos mais baratos.porque quem esta na frente vende mais e a circulação de cluentes nos fundos são poucas.
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