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Um comentário

Clovis cassiano

Seguinte.Muito cacique e pouco índio.Todos sabem das mazelas das “empreiteiras terceirizadas”….lixos.As concessionárias não estão nem aí além do que as mesmas empreiteiras são “multis” das mesmas multis que são concecionadas.
Sem mimimi,lob e “vantagens”.Em suma,se não houver mão pesada nada mudará,mudando sempre nas eleições (promessas mil) as moscas mas o “bolo” continua o mesmo.

Contribuições encerradas.

CPI das Concessionárias ouve diretor da Telefônica Vivo

Por: JOTA ABREU
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27 de outubro de 2020 - 13:44
André Moura | REDE CÂMARA

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Concessionárias ouviu na reunião desta terça-feira (27/10) o diretor de articulação institucional da empresa Telefônica Vivo, Alcineu Garcia Villela Junior. A CPI investiga a responsabilidade das empresas de concessão de serviços públicos na capital paulista, como água, telecomunicação, gás e energia elétrica, e também apura a qualidade dos serviços, as obras inacabadas e as cobranças de taxas.

No caso da Telefônica Vivo, os vereadores buscam esclarecimentos sobre intervenções em espaços de uso público que acabam interferindo no bom andamento da cidade. A reunião foi conduzida pelo presidente da CPI, vereador Xexéu Tripoli (PSDB), com participações do vice-presidente Gilberto Nascimento Jr. (PSC)Caio Miranda Carneiro (DEM), Dalton Silvano (DEM), Rodrigo Goulart (DEM) e Rodrigo Fonseca (NOVO).

Alcineu Garcia Villela Junior iniciou sua intervenção traçando um histórico da empresa no Brasil. Falou sobre iniciativas sociais e ambientais da empresa durante os anos de atuação, inclusive com a transformação da estrutura para digitalização constante.

O vereador Rodrigo Goulart questionou sobre a utilização e manutenção das fiações em postes, que ele disse considerar “uma bagunça”. O diretor concordou com a avaliação e lembrou que quando ocorreu a concessão só havia a Telefônica, então era apenas um fio. Com a abertura da Anatel para a concorrência, houve o aumento da necessidade de uso da rede, e a empresa também acabou se sentindo prejudicada.

Segundo ele, de dois anos para cá, a Telefônica começou uma discussão para resolver a situação que considera haver necessidade de passar por uma revisão das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para o espaçamento dos cabos. Garantiu que a empresa está fazendo o enterramento de fiação em alguns espaços da cidade, ainda que novas áreas no solo estejam escassas. Ele também citou a adoção de microcabos.

O vereador Gilberto Nascimento Jr. citou a necessidade de discussão e eventual legislação para ajudar no caso do roubo de cabos de cobre. Já o vereador Xexéu Tripoli fez uma série de questionamentos. Nas respostas, o diretor da Telefônica informou que a empresa tem atualmente em torno de 6,4 milhões de clientes ativos em São Paulo, entre serviços de telefonia móvel, fixa e internet fibra ótica e banda larga. Para isso, a rede da empresa soma 45 mil quilômetros de cabeamento, com a utilização de 1,3 milhão de postes.

Os vereadores da CPI aproveitaram a reunião também para aprovar dois requerimentos. De iniciativa de Xexéu Tripoli, o documento solicita informações à Comgás (Companhia de Gás de São Paulo), que prestou esclarecimentos na reunião anterior. A Comissão quer saber, de forma complementar, o tamanho da rede de gás encanado na cidade, se há planos de expansão, quantos clientes são atendidos e detalhes da distribuição territorial da rede. Também foram questionados detalhes sobre explosões de vazamento de gás encanado.

Já por iniciativa do vereador Caio Miranda Carneiro, a Comissão aprovou questionamento à Secretaria Municipal de Subprefeituras, para que seja enviada a relação de todas as empresas diretas ou indiretas que prestam serviço de poda de árvore e intervenções no asfalto.

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