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Comentários

hercules

Acabem com as OL´S so serve pra favorecer o ifood e não a nos entregadores!

Fabrício Do Carmo Mudesto

Boa tarde
Tem q rever preços e condições de trabalho

Roberto Oliveira

Todos entregadores devem ter CNPJ MEI.
Tem muito ‘rolo’ nessa profissão, tem pessoas com duas ou três contas no mesmo app, muitos estão com carro no app e entregam com moto . Isso é injusto e o app faz vista grossa.
Tem que Pagar o MEI e os apps fiscalizarem seus entregadores.

Contribuições encerradas.

CPI dos Aplicativos amplia investigação e ouviu representantes do setor no decorrer de 2021

Por: CAROL FLORES
DA REDAÇÃO

6 de janeiro de 2022 - 08:30

A CPI ( Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos que foi instalada no início de março deste ano, teve que ser paralisada devido as ações de prevenção contra a Covid-19 realizadas na Câmara de São Paulo. Os trabalhos retornaram no dia 5 de outubro com a inclusão das empresas de delivery, market place e empresas de transportes de pequenas cargas  nas investigações.

No decorrer dos trabalhos, a Comissão recebeu diversos convidados para dar explicações sobre a regulamentação das empresas de aplicativos que operam no transporte particular de passageiro individual remunerado na capital, entre eles está o secretário-executivo da CMUV (Comitê Municipal de Uso do Viário) de São Paulo, Felipe Scigliano Pereira e o diretor do DTP (Departamento de Transportes Públicos) de São Paulo, Roberto Cimatti.

Representantes das empresas por aplicativo que atuam na capital paulista no seguimento de transporte de passageiros e de pequenas cargas também participaram das reuniões. Em um dos encontros o colegiado recebeu Ricardo Leite Ribeiro, diretor de Políticas Públicas Governamentais da Uber, que deu esclarecimentos sobre a precificação dos serviços e também detalhou a fórmula de cobrança dos serviços prestados que resultam nos valores finais das corridas e nas porcentagens destinadas aos motoristas e à empresa.

Outro executivo que também compareceu na CPI dos Aplicativos foi o diretor de Relações Governamentais e Politicas Públicas da 99 Tecnologia Ltda, Diogo Santos que explicou aos vereadores sobre a cobrança do preço público do viário ( valor por quilômetro rodado no município). Representante do Ifood, João Sabino de Freitas, também foi convidado pela CPI e explicou sobre os trabalhos da empresa na capital paulista na reunião de 7 de dezembro.

Condição de Trabalho

Os vereadores que compõem a CPI dos Aplicativos também incluíram na pauta dos trabalhos os depoimentos de motoristas e entregadores que prestam serviços às empresas de aplicativo. O presidente da AMASP (Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo)  Eduardo Lima de Souza, participou de uma das reuniões realizadas pelo colegiado e falou sobre as condições de trabalho e taxa de desconto dos aplicativos.

Sobre a CPI dos Aplicativos

A CPI dos Aplicativos é presidida pelo vereador Adilson Amadeu (DEM), tem o vereador Marlon Luz (PATRIOTA) como vice-presidente e o vereador Camilo Cristófaro (PSB) como relator. Compõe também a Comissão os vereadores Dr. Sidney Cruz (SOLIDARIEDADE), Gilson Barreto ( PSDB), Luana Alves (PSOL) e Senival Moura (PT). O colegiado tem o objetivo  investigar contratos das empresas por aplicativo que atuam no transporte particular de passageiros individual remunerado e das empresas de aplicativos para transporte de pequenas cargas, market place e delivery, realizada por motofretistas e motoboys na capital paulista, bem como avaliar situações trabalhistas dos colaboradores e o recolhimento de impostos para o município.

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