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Comentários

Márcio Passini

A vereadora Patrícia Bezerra tem razão. Houve uma “precipitação” da ANS, com interesse não conhecido, propositalmente ou por incompetência!

Lucia da Conceição Martins Costa

Sim. ANS também tem sua culpa ao não perceber que tínhamos tantas vidas com idade muito avançada e onde colocá -las….a ANS não previu o impacto na cidade , nos hospitais, laboratórios, médicos, enfermeiros, funcionários, segurados. ….

Joaquim Bezerra

A ANS não respeita órgãos nenhum
Ela manda e desmanda sem ser interpelada por ninguém…..
São várias pessoas desempregada por esse motivo….
Ouvi até falar qua a Unimed não quis pagar suborno a ans…. Foi onde tudo começou

Luiz manganello

Alguém pode me explicar o que a ANS fazia junto a diretoria da UP há 5 anos? A notícia era que a UP estava sob “diretoria técina e fiscal” da ANS…

Maria Clementino de Sousa

com toda sinceridade eu acho que nada vai ser resolvido infelizmente triste para os clientes e tbem os funcionários que muitas deram o seu sangue como conheço , porque sou corretora de planos de saúde e seguros á mais de 21 anos, olha a unimed paulistana se vendia só porque todo mundo queria, tenha um nome muito forte , eu confesso que ainda estou triste com essa grande perda que foi a falencia da mesma.

João Baptista do Amaral Moura

Quando a Unimed Paulistana estava muito bem estruturada para dar assistência aos usuários, a ANS tomou a atitude intempestiva de alienar a carteira dos pacientes, sem ter uma reunião com os médicos, uma das razões da existência da cooperativa. Fomos os últimos a saber!….

Afra Humberto Peixeiro

A Unimed Paulistana nunca foi transparente. Nós os Médicos cooperados só eramos chamados para tomar conhecimento de dívidas. Nunca soubemos se temos direito a algum dividendo.
Quando vi a iniciativa dessa CPI fiquei animada , pois, precisamos da verdade
Após a decisão da ANS, ficamos sem pagamento de nossa produção , pois , trabalhamos como médicos para a Unimed Paulistana . Desde julho não recebemos nenhum pagamento. Tivemos promessa do Presidente Marcelo de que eles estavam dependendo de liberação de um fundo para o nosso pagamento e depois disso não deram mais nenhuma satisfação.
Onde foi parar realmente o dinheiro da Unimed Paulistana?
Só Deus sabe

Contribuições encerradas.

CPI dos Planos de Saúde: atuais e ex-diretores da Unimed Paulistana são ouvidos

1 de dezembro de 2015 - 20:28

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LEANDRO CHAVES
DA TV CÂMARA

Após algumas tentativas, a CPI dos Planos de Saúde conseguiu, enfim, fazer uma acareação entre integrantes da ex-diretoria da Unimed Paulistana (que estavam ‘protegidos’ por um mandado de segurança) e a atual gestão da operadora, em reunião realizada nesta terça-feira (1/12) na Câmara Municipal.

O ex-presidente, Paulo José Leme de Barros, e o ex-diretor financeiro, Valdemir Gonçalves, afirmaram que embora a empresa atravessasse uma crise financeira desde 2009, todos os tributos foram contabilizados e aprovados pelo conselho fiscal na troca da diretoria.

“Contabilmente a empresa teve um resultado positivo. Do ponto de vista contábil, se o resultado operacional estava negativo ele vem decaindo. As questões tributárias também vêm reduzindo ano a ano. Nós precisávamos melhorar a operação? Sim, precisávamos e estávamos cada vez mais com projetos para isso”, afirmou Barros.

Já para o atual presidente da Unimed Paulistana, Marcelo Nunes, os custos de um plano individual na seguradora eram maiores do que a receita mensal, que girava em torno de R$ 220 milhões, quando assumiu a gestão em março de 2015. Deste montante, cerca de R$ 160 milhões eram de adiantamento de títulos, concedidos pelas operadoras de crédito. O levantamento foi feito por uma empresa de auditoria externa.

“Mais de um bilhão de impostos, pelo menos R$ 200 milhões com a rede credenciada, pelo menos 100 milhões com as instituições financeiras. Estamos falando da casa de um bilhão e meio de reais de forma indiscutível”, argumentou Nunes.

A atual diretoria também disse que não houve tempo hábil para colocar em prática um plano de recuperação. Em setembro deste ano, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) decretou a alienação compulsória da carteira de beneficiários, que representava quase 750 mil clientes.

“O plano seria em relação aos débitos tributários e o pagamento mediante aos parcelamentos. O resto da dívida poderia ser revertido através de um plano de recuperação que foi feito com a PWC (PricewaterhouseCoopers). Um plano consistente, apesar das críticas, mas o resultado seria lento. Teríamos um resultado positivo da cooperativa só em 2017, 2018”, finalizou o atual diretor presidente operadora.

A presidente da CPI, vereadora Patrícia Bezerra (PSDB), considerou a atitude da ANS precipitada. “A ANS deve muito, tem muita explicação a dar. É omissa, foi omissa e tem uma prerrogativa, unipotente, que pode tudo. Então ela delibera, determina e toma decisões sem consultar nenhum outro órgão. Ela fica muito empoderada para tomar decisões que não caberia só a ela tomar e que tem um impacto na saúde de toda uma nação e de uma cidade como a nossa”, criticou.

 

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