O Dia do Seicho-No-Ie foi comemorado na manhã desta segunda-feira (04/08) em sessão solene no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. A solenidade, de iniciativa do vereador Aurélio Nomura (PV), reuniu cerca de 200 adeptos dos princípios e ensinamentos da entidade. Durante o evento, os vereadores entregaram ao professor Junji Miyaura placa de homenagem pelos relevantes serviços prestados pela Seicho-No-Ie à comunidade paulistana. É graças a essas sessões solenes anuais que a Câmara Municipal de São Paulo está sendo conhecida pela Seicho-No-Ie, destacou Miyaura.Compuseram a mesa, presidida pelo vereador Nomura, o vice-presidente superintendente de Produção e Comunicação da Seicho-No-Ie do Brasil, professor Junji Miyaura; os vereadores Ushitaro Kamia (DEM) e Jooji Hato (PMDB); o ex-vereador Jorge Taba, autor da Lei 12.372, que instituiu o Dia do Seicho-No-Ie no calendário municipal; o diretor da Seicho-No-Ie do Brasil, José Adalton de Oliveira; o diretor vice-presidente da Seicho-No-Ie, Antônio Oshima; a presidente nacional da Associação Pomba Branca e preletora da SNI, Leonor Ishikawa; e o presidente nacional da Associação Fraternidade e preletor da SNI, Luiz Hideo Tamaru.Essa reunião não é só uma comemoração da Seicho-No-Ie mas é uma luta de todos pela paz e pela fraternidade, ressaltou o vereador Jooji Hato. A Seicho-No-Ie vem realizando esse trabalho em nome da paz mundial em todos os rincões do país e do mundo, declarou o vereador Ushitaro Kamia.Na seqüência, houve palestra do diretor José Adalton de Oliveira que abordou a filosofia de vida da Seicho-No-Ie. Nós, adeptos da Seicho-No-Ie, temos como 'arroz com feijão a oração, vibrar com a oração e com a leitura da verdade da vida, resumiu José Adalton.Também foi ressaltado, durante a comemoração, o compromisso da Seicho-No-Ie com a consciência ambiental e o papel dos pioneiros da imigração japonesa, cujo centenário foi comemorado este ano, na difusão dos princípios da entidade.Fundada em 1º de março de 1930 no Japão, a partir das preleções do mestre Masaharu Taniguchi (1893-1985), a Seicho-No-Ie concilia religião e filosofia de vida. Introduzida no Brasil pelos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, preconiza a busca da essência da verdade, a fraternidade, a harmonia com a natureza e o respeito a todas as religiões. O movimento é constituído de quatro organizações: Associação de Jovens, a Associação da Prosperidade (voltada aos empresários), a Associação Pomba Branca (composta por senhoras acima de 35 anos) e a Associação Fraternidade (composta por homens acima de 35 anos).No Brasil, os adeptos da Seicho-No-Ie encontram sedes em todos os estados; são 82 ao todo. Reúnem-se semanalmente para receber os ensinamentos do movimento. Só em São Paulo, a Seicho-No-Ie está presente em 15 sedes, em diversos pontos da Capital.
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