Na reunião desta quarta-feira (1/12) da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pirataria, os vereadores aprovaram a intimação de Law Kin Chong, Miriam Law, Wladimir Bonometti, Marcelo Mendonça e Suely Gushiken, ligados a empresas proprietárias, administradoras e gestoras de shoppings na cidade de São Paulo, para que prestem depoimento na qualidade de testemunhas.
Secretário-executivo da Prefeitura
Com quatro votos favoráveis e um contrário, os integrantes da CPI também aprovaram a convocação do secretário-executivo da Prefeitura, Fábio Lepique, para prestar esclarecimentos na próxima reunião da Comissão.
Votaram favoravelmente o presidente da CPI da Pirataria, vereador Camilo Cristófaro (PSB), o vice-presidente da Comissão, vereador Alessandro Guedes (PT), o relator dos trabalhos, vereador Isac Félix (PL), e o vereador Rodrigo Goulart (PSD). Se posicionou contrário o vereador Gilson Barreto (PSDB).
Encaminhamentos
Além disso, foi aprovado convite para que o delegado titular da 1ª Delegacia Seccional do Centro, Roberto Monteiro de Andrade Júnior, preste esclarecimentos em sessão secreta da Comissão, preservando assim o sigilo das operações policiais. O diretor de Comunicação da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação), Rodolpho Heck Ramazzini, também foi convidado a comparecer à CPI da Pirataria.
Por fim, os vereadores aprovaram pedido de apoio para que a Polícia Civil de São Paulo auxilie nas operações, diligências e investigações promovidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
A reunião desta quarta-feira foi conduzida pelo presidente da CPI da Pirataria, vereador Camilo Cristófaro (PSB). Também participaram o vice-presidente da Comissão, vereador Alessandro Guedes (PT), o relator dos trabalhos, vereador Isac Félix (PL), e os vereadores Gilson Barreto (PSDB) e Rodrigo Goulart (PSD), membros do colegiado, além do vereador Delegado Palumbo (MDB). A íntegra dos trabalhos está disponível aqui.
Sobre a CPI da Pirataria
A CPI da Pirataria tem como objetivo analisar e investigar a evasão fiscal, a sonegação, a pirataria e a falsificação na cidade de São Paulo. Além de fiscalizar a comercialização de produtos piratas na capital paulista, a Comissão também vai investigar empresas por suposta evasão fiscal.