Durante a sessão plenária desta quarta-feira (03/02), os vereadores reafirmaram a preocupação com os estragos resultantes das constantes chuvas que castigam a cidade e propuseram medidas para evitar novos danos à população. Pequeno Expediente Zelão (PT) lembrou a responsabilidade do governador do estado de São Paulo, José Serra, na enchente do Jardim Pantanal. “O rio Tietê deve ser limpo”, pediu Zelão.
José Police Neto (PSDB) cobrou a ação dos próprios vereadores para o combate às enchentes. “São os projetos aprovados nessa Casa que dão o aval para a utilização do solo”, lembrou o líder no governo municipal na Câmara.
Juliana Cardoso (PT) cobrou a limpeza dos rios da cidade de São Paulo. “A cidade está às moscas”, lamentou a vereadora.
Gilberto Natalini (PSDB) comentou o projeto de lei de sua autoria que propõe o plantio de árvores em estacionamentos da cidade como medida para aumentar a permeabilidade do solo.
Paulo Frange (PTB) lembrou a importância do Plano de Metas como instrumento para melhorar a permeabilidade do solo e evitar ocupação das áreas de risco na cidade, e assim, ter a possibilidade de acabar com os problemas causados pelas enchentes.
Senival Moura (PT) lamentou a enchente no Jardim Pantanal. Moura considerou tardia a decisão do Prefeito Gilberto Kassab ao decretar, apenas nesta quarta-feira (03/02), o estado de calamidade pública na região.
Abou Anni (PV) pediu a ampliação dos trólebus (ônibus movidos por energia elétrica e, portanto, não poluentes) na cidade de São Paulo. “Atualmente são apenas 200 trólebus. Esse meio de transporte traz benefícios para o meio ambiente”.
Grande Expediente
Carlos Apolinário (DEM) criticou o fechamento da Igreja Mundial do Poder de Deus pela administração municipal por falta de alvará de funcionamento. Apolinário também considera que o processo de regularização é muito burocrático e demorado.
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