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Entidades de Leasing e Franchising são intimadas a comparecer na CPI

Por: EMANUEL BELMIRO - DA REDAÇÃO

14 de junho de 2018 - 15:30

A Abel (Associação Brasileira das Empresas de Leasing) e a ABF (Associação Brasileira de Franchising) foram convidadas a comparecer a 8ª reunião ordinária da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Sonegação Tributária, instalada pela Câmara Municipal de São Paulo, ocorrida nesta quinta-feira (14/6). Porém, ambas entidades não enviaram representantes. Por conta da situação, os parlamentares membros da Comissão aprovaram um requerimento intimando estas entidades a comparecer a próxima reunião da CPI.

O comparecimento de representantes destas entidades era esperado pelos parlamentares nesta quinta-feira (14/6), o que não aconteceu. A Abel se justificou enviando um comunicado a CPI informando que “desconhece a existência de possível sonegação tributária” praticada pelas empresas ligadas a entidade. A ABF não justificou a ausência.

O presidente da CPI da Sonegação, vereador Ricardo Nunes (MDB), considerou a alegação feita pela Abel desrespeitosa. “Não são estas entidades que dirão se podem ou não contribuir com a CPI e sim a própria Comissão que é composta por vereadores, eleitos pela população, e tem o dever constitucional de defender os interesses desta população, que define quem vai depor ou não nesta CPI por isso aprovamos o envio desta intimação”, afirmou Nunes.

Já a Anfac (Associação Nacional de Fomento Comercial), que também havia sido convidada para depor na Câmara, justificou a ausência enviando cópia de passagens aéreas de seus representantes para o exterior, para explicar a impossibilidade de participar da reunião. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico foi a única entidade a comparecer na reunião e, além de explicar suas atribuições, respondeu os questionamentos dos vereadores.

Sobre a declaração da Abel, de que desconhece a existência da CPI da Sonegação Tributária por parte das empresas que prestam serviço de Leasing, o auditor fiscal da Secretaria da Fazenda Municipal, Marcelo Tannuri, disse que seria cedo afirmar isso. “ É muito comum que grupo econômicos tentem pagar menos tributos, em muitas situações até mudando de município, são coisas que acontecem normalmente, mas nós da Secretaria da Fazenda sempre tivemos um grande cuidado nestas investigações referentes a possíveis casos de sonegação”, afirmou.

A próxima reunião da CPI da Sonegação está marcada para ocorrer no próximo dia 21 de junho. Além das entidades ligadas as empresas que prestam serviço de Leasing, Factoring e Franchinsign, o Trandbank S/A Banco de Fomento também foi convidado. Esta entidade já havia comparecido a CPI no último dia 24 de maio e na próxima semana voltará trazendo dados e informações solicitadas pela Comissão.

 

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