pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

Escola do Parlamento debate formação cultural brasileira

4 de novembro de 2011 - 13:03

A Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo (CMSP) promoveu nesta sexta-feira um seminário sobre os temas e valores da primeira formação cultural brasileira. Por meio de palestras, professores convidados abordaram as origens de nossa sociedade através de características históricas como a língua, a educação pelos clássicos e a atividade econômica.

A ideia do tema tratado nesta sexta-feira partiu do doutor em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (USP) Luiz Antonio Lindo, que contatou o diretor da Escola do Parlamento, Antonio Rodrigues de Freitas Jr., e foi convidado a organizar o evento.

Em sua palestra — intitulada “O Brasil sob o signo da sua fundação e da sua transfiguração” —, Lindo abordou os contrastes entre a visão de América e a visão de Brasil dos primeiros cronistas, ou seja, dos primeiros observadores da realidade física e humana do continente, em comparação com a visão de autores do século 18.

O seminário também contou com a participação de Márcio Bobik Braga, professor livre-docente do Departamento de Economia da USP, que falou sobre a economia brasileira nos séculos 16 e 17; e com José Rodrigues Seabra Filho, livre-docente pela USP e especializado em Gramática Latina, que palestrou sobre o ensino do latim e a educação.

TRABALHO FORÇADO
Na próxima terça-feira (08), um outro seminário promovido pela Escola do Parlamento debaterá o trabalho forçado em ambiente urbano, recuperando os resultados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, instalada na Câmara em 2005.

O objetivo do evento é identificar as principais causas e sugerir possíveis políticas públicas e ações de combate a esse fenômeno que transcende a barreira da modernização, do crescimento econômico e da inclusão social, desafiando autoridades policiais e da fiscalização do trabalho e, sobretudo, pondo em questão o custo social de uma economia que se globaliza para o capital e se provincianiza para o humano.

Mais informações estão disponíveis na seção da Escola do Parlamento no portal da Câmara (clique aqui para acesso direto).

(04/11/2011 – 13h05)

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar