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Comentários

Marilde

Eu apoio completamente o projeto que visa regularizar o aplicativo Uber vez que, permite que o cidadão faça a sua escolha de como se locomover na cidade. Além de que, gera empregos aos motoristas parceiros. Auxilia na mobilidade urbana, diminui a quantidade de carros que circulam pela cidade.

Wagner Monteiro

O que me deixa indignado é que já existem leis de transporte, onde no RENAVAM discrimina o objetivo daquele veiculo, se é particular, aluguel táxi), carga etc…Então qualquer cidadão não filiado a nenhum Uber, pode sair oferecendo serviço de transporte, sem exigências, sem fiscalização, ou qualquer formalização. Então eu poderia ter qualquer empresa ou negocio no mesmo modelo. Trabalho em casa e sozinho. Mas pago impostos, contador, e tudo que as leis me exigem. Pq não posso transformar a minha empresa de Simples Nacional para Uber Ltda? Posso fabricar rojões Uber na garagem? Isso seria livre iniciativa? Não sou contra o serviço Uber e nem a favor do modelo Táxi atual. Só acho que ou revisa a lei para todos, ou vamos abrir precedentes para todo e qualquer tipo de livre iniciativa.

antonio santos

O modelo não é novidade. o que causa espanto é que o setor não só paulista, com outras Capitais do pais. ainda acreditam em pontos fixo de táxi. e caixa brindada de telefone..

Marcelo

Com tantos problemas que a cidade tem a resolver ficção perdendo tempo em um caso de regulamentar uma barbaria este uber que foi proibido em vários países empresa está maquiada de aplicativo de carona . empresa de exploração de motoristas sem nenhum controle do peder público sem pagar impostos simplesmente sulga o motorista com 20% do seu ganho sem nenhum vínculo empregatício , que pode ser transformado em uma máfia de transporte . deichar o serviço de táxi um serviço que tem suas categorias luxo , comum pergunte a população se o táxi em são Paulo e precário . se a necessidade de aumentar a quantidade ,tem que aver um estudo mas acabar com um serviço controlado e especionado pelo poder público por um outro que abriria uma brecha na lei para a cidade virar um caos neste modal. E o cúmulo . após está empresa explorar o serviço de ( taxi) quando não tiver mais enterese por naobdar mais lucro , e os taxista abandonarem o serviço . oque o povo vai faser . oque a prefeitura vai fazer . a empresa irá em bora com seu lucro e aí . temos aplicativos de chamada de táxi vários com o preço controlado pelo IPEM . e o urbe e controlado pró que órgão . os veículos são vvistoriados . quando a fatia do bolo ficar bem pequena que mal dará para o combustível dirá a manutenção , o motorista pula fora e aí o usuário fica na mão como fiscalizar um carro comum pegando uma pessoa na rua . como o poder público montara uma logística para fiscalizar isto . controlar isto . vamos montar um aplicativo de transporte clandestino de carona remunerada de ônibus vans . motos . vamos montar um aplicativo de venda compartilhada de tênis na rua de comida na rua, de vendas de remédio na rua . aí sim fica bom o governo vai arrecadar que impostos . e um comércio compartilhado remunerado . vamos por a mão na consciência não deiche o Brasil virar terra de ninguém . inspirado por uma empresa que só sabe explorar o trabalhador . hoje um motorista de táxi trabalha em média 13 a 15 horas por dia para manter o seu táxi em hordem e sustentar sua família sabe como sei sou filho de motorista de táxi meu pai 34 anos de produção eu 25 anos tenho um pouco de experiência meus amigos na área , experiência prática cotidiana .
Alguém da secretária de transporte já entrevistou um motorista na rua pedindo opinião para melhora do serviço de táxi . nunco só crítica de pessoas que não tem noção do serviço prestado da categoria . temos caixa de ferro sim nos pontos sabe para que para senhores idosos que não tem conhecimento de aplicativos chamarem um táxi para levalo para o médico oufazer compras para ele ou comprar remédios . ou pegar o seu filho na escola , levar sua carteira que esqueceu em casa . ou marcar uma corrida para o dia posterior levalo ao aeroporto . e ainda pedir para ligar com antecedência a ela para não perder a hora . estamos falando de um serviço de solidariedade uma na não de aplicativo que só tem a finalidade de explorar o serviço alheio. Os carros meus amigos vistiriem os táxis de surpresa e os carros deste aplicativo . depois conversamos querem aplicativos de táxi tem 8 só em são Paulo . querem entregarem o transporte para uma empresa de exploração sem nenhuma garantia que esplira os passageiros cobrando mais caro que um táxi . que vantagem e está liberar um serviço mais caro que um táxi sem ter controle e ainda ter que arcar com toda logística para fiscalizar . querem ver tecnologia entre no site reclame aqui e vejao as reclamações deste aplicativo clandestino com cobranças indevidas deixa i passageiro na mão e ainda cobra . desculpe me . mas está discucao não tem nexo

Contribuições encerradas.

Especialistas discutem regulamentação do Uber

Por: JELDEAN SILVEIRA - DA REDAÇÃO

17 de agosto de 2015 - 22:15

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Debate abordou tema “Mobilidade Urbana Compartilhada: Construindo soluções para o conflito Táxi X Uber”
Foto: André Bueno / CMSP

Com o tema Mobilidade Urbana Compartilhada: Construindo soluções para o conflito Táxi X Uber, o encontro ‘Pensando a Cidade’ discutiu com especialistas as possíveis soluções para mobilidade e os conflitos gerados pelos aplicativos de carona remunerada ou não na cidade de São Paulo. O debate promovido pelo vereador José Police Neto (PSD), na noite desta segunda-feira (17/8), na Câmara Municipal, apontou a possível regulamentação dos aplicativos como uma das principais soluções para os conflitos.

O diretor de comunicação da Uber, Fabio Sabba, defendeu que o aplicativo não é uma ferramenta ilegal. “A Uber, na verdade, é uma empresa de tecnologia, e o que fazemos é conectar motoristas profissionais com usuários. Se pegarmos a Política Nacional de Mobilidade Urbana, a Lei 12. 587, ela tipifica os tipos de transporte e deixa claro que você tem dentro da cidade o transporte publico individual e o privado individual, que seria onde a empresa se encaixa. O que acontece é que não tem uma regulação especifica, portanto, a Uber é completamente legal. O que ocorre é que ainda não existe essa regulamentação”, afirmou.

Para o professor e coordenador do Centro de Pesquisa em Estratégia do Inspe, Paulo Furquim de Azevedo, responsável pela pesquisa ainda não divulgada sobre regulamentação de aplicativos de transporte, é preciso uma reforma nas regras de mobilidade em São Paulo.

“Vejo mais oportunidades do que problemas nesse momento. A tecnologia colocou em xeque o modo como a mobilidade era regida. A regulamentação que temos hoje de um modo geral, não só para o transporte privado, como o Uber, mas também do taxi e do ônibus, é anacrônica. A tecnologia deu um choque e tornou essa regulação antiga e, por isso, este é o momento de rever. E é bom que seja revisto tudo ao mesmo tempo para que haja um equilíbrio entre essas partes”, afirmou.

O diretor e idealizador do Caronetas – aplicativo de caronas inteligentes que visa estimular o uso compartilhado de carros na cidade – Márcio Nigro, acredita que a regulamentação deve criar oportunidades iguais para todos os prestadores de serviço. “Acho que deve se permitir que haja níveis de serviço diferentes para podermos expandir e melhorar o serviço atual. Com uma regulamentação não só para o Uber, mas que permita que qualquer micro empresário possa também colocar uma frota na rua com seu aplicativo específico e prestar o serviço. Não criar apenas um modal, mas um modelo de negócio que todo mundo possa trabalhar”, disse.

O vereador Police Neto deve apresentar um Projeto de Lei que regulamenta o sistema de compartilhamento de veículos na cidade de São Paulo. “Na realidade, vou trazer a regra que já esta no PDE (Plano Diretor Estratégico), de como compartilhar o automóvel. Depois de um ano que o Executivo teve a oportunidade de regulamentação, a gente vem discutindo na cidade como compartilhar veículo, como compartilhar veículo com motorista e como compartilhar viagens. Vamos continuar um debate que se iniciou há um ano quando aprovamos o PDE”, explicou.

Também participaram do debate o diretor de Políticas Públicas da Uber no Brasil, Daniel Mangabeira, o presidente e fundador da Zazcar, empresa pioneira no compartilhamento de veículos (carsharing) no Brasil, Felipe Barroso, o advogado e professor de Direito Digital e Internacional da Faculdade de Direito do Mackenzie, Renato Leite Monteiro, e o Superintendente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), Luiz Carlos Mantovani Néspoli.

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