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Comentários

ADILSON

Já estão com as vacinas compradas tem que aplicar em alguém né? Seria interessante aplicar nos presidiários já que esses se encontram amontoados em celas, no pessoal da cracolândia que não tem assistência nenhuma. E no restante da população deveria ser opcional e não obrigatório.

CARMEN SYLVIA BESSA GONCALVES

Apoio o projeto da Dra. Janaína Pasqual. Sou contra este passaporte do corona.

Tânia Almeida

Sou contra. Tem mais a ver com a mente ditatorial do sr. Dória e o desejo de ser presidente do que com a proteção do povo….uma hipocrisia descarada. Por que que ele quer manter o carnaval?
Sou contra o passaporte para acenssao do Dória.

Moacir

Passapoete não quer dizer que a pessoa não esta contaminada, e se verificar nos hospitais a maioria de pessoas internadas são as contaminadas e não as não vacinadas.

Moacir

Crianças de 3 a 11 anos para que vacinarem, com uma vacina que é 60% apenas! E que essa faixa de idade não há riscos. Só quem quer ganhar dinheiro com as vendas, tem esse interesse, e os menos esclarecidos sobre o assunto vão no embalo.

Isabel Cristina Silva Gomes

Me reservo o direito de ser CONTRA O PASSAPORTE DE VACINA

Paulo Sergio Moreira

tOTALMENTE CONTRA O PASSAPORTE DA VACINA. SOU A FAVOR DA DEMOCRACIA, VACINE QUEM QUER.

Contribuições encerradas.

Estado de SP pode exigir passaporte vacinal a partir do dia 15 de dezembro

Por: IARA SILVA - HOME OFFICE

8 de dezembro de 2021 - 19:56

Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (8/12), o Governo do Estado de São Paulo anunciou ter encaminhado um ofício ao Ministério da Saúde pedindo ao órgão federal a implementação imediata do passaporte vacinal, isto é, um comprovante de vacinação para os viajantes que chegam ao país.

A administração estadual informou ainda que aguarda que o governo federal adote o passaporte da vacina até 15 de dezembro. Caso não seja feito, o documento será exigido pelo governo no território paulista, incluindo até lugares de administração federal, como aeroportos internacionais.

O Governador João Doria (PSDB) ressaltou que esta foi uma solicitação reforçada por orientações do Comitê Científico da Covid-19 no Estado e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Além da exigência da comprovação de vacinação, o Comitê Científico do Estado declarou que considera fundamental a obrigatoriedade do teste PCR negativo válido por 48 horas ou teste antígeno negativo válido por 24 horas.

Ainda em coletiva, o Governo divulgou que está reservando 12 milhões de doses da Coronavac para crianças de 3 a 11 anos. Esta quantidade de doses da vacina é suficiente para imunizar as 5,1 milhões de crianças desta faixa etária no Estado de São Paulo, que tem de pessoas destas faixas etárias.

Antes de iniciar  a aplicação de vacinas nessa faixa etária, o Instituto Butantan encaminhará à Anvisa uma nova solicitação de liberação da Coronavac. O primeiro pedido foi feito em agosto.

“Agora temos um segundo pedido, acompanhado dos estudos feitos pela Sinovac, laboratório privado chinês que produz a Coronavac. Lembrando que a Coronavac já é aplicada em crianças de 3 a 11 anos na China, Filipinas, Malásia, Chile e Equador. Portanto, com isso, o Instituto Butantan entende que é hora de iniciar a vacinação de crianças no Brasil e a Coronavac mostra-se eficaz, segura e adequada para a vacinação de crianças”, explicou Doria.

Mais sobre o novo coronavírus 1

De acordo com o boletim diário mais recente publicado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo sobre a pandemia do novo coronavírus, até esta quarta (8/12), a capital paulista totalizava 39.367 vítimas da Covid-19. Havia, ainda, 1.557.436 casos confirmados de infecções pelo novo coronavírus.

Abaixo, gráfico detalhado sobre os índices da Covid-19 na cidade de São Paulo.

Prefeitura de SP

 

Em relação ao sistema público de saúde, os dados mais recentes mostram que a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados ao atendimento de pacientes com Covid-19 na região metropolitana de São Paulo, nesta quarta (8/12), é de 26,1%.

Já na segunda (6/12), o índice de isolamento social na cidade de São Paulo foi de 37%. A medida é considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades sanitárias a principal forma de contenção da pandemia do novo coronavírus.

A aferição do isolamento é feita pelo Sistema de Monitoramento Inteligente do Governo de São Paulo, que utiliza dados fornecidos por empresas de telefonia para medir o deslocamento da população e a adesão às medidas estabelecidas pela quarentena no Estado.

Atuação do município

Na cidade de São Paulo, a vacina contra a Covid-19 está sendo aplicada em mais de 600 postos, o que inclui UBSs (Unidades Básicas de Saúde), Assistências Médicas Ambulatoriais integradas com UBSs, as AMAs/UBSs Integradas, mega postos, drive-thrus e farmácias parceiras.

Todos os postos fazem aplicação de primeira, segunda e dose adicional do imunizante, feita atualmente para todos que tem acima de 18 anos e tomaram a última dose de vacina há cinco meses (no caso de AstraZeneca, Coronavac ou Pfizer) ou dois meses (Janssen).

Ainda nesta quarta-feira (8/12), a Prefeitura convocou toda a população faltosa em atraso para completar o esquema vacinal. A recomendação é que a aplicação da segunda dose ou dose adicional seja feita antes das festas de fim de ano, período em que aglomerações costumam ser mais comuns.

Ao todo, o Estado de São Paulo tem cerca de 3,4 milhões de pessoas que ainda não tomaram a segunda dose da vacina de Covid-19. Para receber a vacina é obrigatório apresentar um documento de identificação, preferencialmente CPF e cartão SUS. Para a segunda dose ou dose adicional, é recomendado levar o cartão de vacinação contra a Covid-19 com o registro físico ou digital das doses recebidas.

Os endereços e a movimentação dos postos de vacinação podem ser consultados pelo site De Olho na Fila.

Mais sobre o novo coronavírus 2

O Instituto Butantan divulgou, nesta quarta (8/12), informações sobre  o segundo dia do CoronaVac Symposium. No evento, o cientista Xiangxi Wang, pesquisador principal do Laboratório de Infecção e Imunidade do Instituto de Biofísica da Academia Chinesa de Ciências declarou que  a dose de reforço da Coronavac, aumenta em cerca de 20 vezes o nível de anticorpos neutralizantes, capazes de combater não apenas a cepa original do SARS-CoV-2, mas todas as variantes, incluindo a nova variante Ômicron.

O cientista defendeu também que uma alternativa para resolver a redução de anticorpos após seis meses da segunda dose da vacina é administrar a terceira dose da vacina entre seis e 12 meses após a segunda dose, assim estendendo a proteção contra o vírus.

De acordo com os estudos realizados com plasma de indivíduos que receberam a terceira dose, ficou provado que é possível recuperar a produção de anticorpos, aumentando em até 19 vezes a produção contra variantes em circulação.

Outra notícia positiva da ciência no combate à variante Ômicron é de que a BioNTech e a Pfizer declararam, também nesta quarta (8/12), que três doses de sua vacina contra a Covid-19 são capazes de neutralizar a nova variante. A conclusão foi divulgada após uma série de testes em laboratórios.

A farmacêutica acrescentou também que, se necessário, pode entregar uma vacina específica para a Ômicron em março de 2022, mesmo que a necessidade de imunizante específico ainda não esteja comprovada.

*Ouça aqui a versão podcast do boletim Coronavírus desta quarta-feira

*Este conteúdo e outros conteúdos especiais podem ser conferidos no hotsite Coronavírus

 

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