Conheça os principais temas tratados pelos vereadores na sessão ordinária desta quarta-feira (09/09), no Plenário Primeiro de Maio, da Câmara Municipal de São Paulo:
Arselino Tatto (PT) avaliou negativamente atuação do ex-secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, e as administrações Serra e Kassab.
Chico Macena (PT) fez balanço dos estragos provocados pelo temporal de ontem, como a enchente no Minhocão (Elevado Costa e Silva). “Um viaduto encheu, porque não houve tratamento na boca de lobo, na drenagem. Com a chuva, o lixo foi parar nos bueiros e nas galerias.”
Claudinho (PSDB) enalteceu realização do evento Virada Esportiva, em sua terceira edição, nos dias 19 e 20 de setembro.
Claudio Fonseca (PPS) expressou seu desgosto com a troca de acusações entre PT e PSDB em trono de responsabilidades pelos alagamentos na cidade.
Dalton Silvano (PSDB) salientou que os contratos de coleta de lixo foram celebrados na gestão Marta Suplicy (2001-2004). “A catástrofe de ontem não foi só em São Paulo. Vamos trazer os números e ver quem investiu mais na coleta de lixo e varrição.”
Edir Salles (DEM) frisou que prefeito não pode ser responsabilizado pelos estragos causados pelo tromba d’água de ontem. E dimensionou a importância do empreendedorismo, geração de empregos e desenvolvimento local nas políticas culturais.
Antônio Donato (PT) informou que, em maio de 2005, choveu 140 ml – muito mais do que ontem -, e acusou a cidade não estar preparada para severas chuvas por conta do congelamento dos recursos destinados às Subprefeituras. O orador também refutou que haja crise nas finanças da Prefeitura.
Eliseu Gabriel (PSB) preocupou-se com o risco das balas perdidas. “É um absurdo dizer que, quando a população de uma favela reclama, tem um traficante por trás.”
Roberto Trípoli (PV), em comunicado de liderança, salientou que as verbas para prevenção de enchentes estão empenhadas mas não foram utilizadas.
Antônio Goulart (PMDB), em comunicado de liderança, fez balanço da Comissão de Estudos da Câmara Municipal para Destinação do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho.
João Antônio (PT) queixou-se da falta de investimentos da Prefeitura e de políticas de longo prazo para as áreas de risco.
Agnaldo Timóteo (PR), em comunicado de liderança, responsabilizou o despejo de detritos pelas inundações na cidade.
Marco Aurélio Cunha (DEM) alinhou as razões do seu voto contrário ao relatório final da Comissão de Estudos para Destinação do Estádio do Pacaembu.
Francisco Chagas (PT) criticou obras na Marginal Tietê, que preveem a construção de uma pista de 25 km, quatro pontes e três alças de acesso.
Mara Gabrilli (PSDB) relacionou óbices à acessibilidade, cobrou um incremento na fiscalização de calçadas e exortou as pessoas a não estacionarem seus veículos nas vagas para portadores de deficiência nos shoppings centers e nas guias rebaixadas.
“Está na hora de começarmos a ter essa atitude para que tenhamos uma cidade mais democrática.”
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